Ministro diz que decisão de mostrar correção da redação a participantes coloca "máquina em fadiga".
O ministro da Educação, Fernando Haddad, fala com jornalistas após participação no programa 'Bom Dia, Ministro' (Elza Fiúza/Agência Brasil )
O ministro da Educação, Fernando Haddad, encontrou um novo culpado para não cumprir a antiga promessa de realizar duas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste ano: a Justiça.
O motivo seria a decisão da Justiça Federal no Ceará, proferida nesta terça-feira, que determina que todos os participantes do Enem tenham acesso à correção de suas redaçãoes - uma reivindicação de muitos estudantes.
A decisão, vale lembrar, é de primeira instância, e a Advocacia Geral da União (AGU) já anunciou que vai recorrer, representando o MEC.
A entrevista de Haddad foi concedida ao programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasileira de Comunicação. VEJA
PS - Petista/Comunita são todos iguais. Pelo visto estão sempre acima das leis e das demais intituições. Sabem tudo, mesmo que a incompetência seja escancarada e peluda. MOVCC
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
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"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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