Começam a surgir informações importantes na Síria sobre a articulação internacional do golpe para depor o governo Assad. Militares sírios apresentaram à imprensa internacional um oficial do Serviço de Inteligência do Reino da Arábia Saudita, identificado como Naser Al Arighi, capturado durante um enfrentamento entre militares do exército sírio e grupos armados na cidade de Homs, a 140 km ao norte de Damasco, capital da Síria.
O grupo do infiltrado saudita faz parte dos grupos terroristas de mercenários estrangeiros, equipados com armas pesadas, que pretendiam destruir as barreiras de segurança criadas pelo exército sírio. “Naser Al Arighi comandava um desses grupos terroristas que agiram em Homs”, informou a agência de notícias do Irã, que apoia o governo sírio.
A denúncia é de que os reinos da Arábia Saudita e Qatar contratam mercenários e enviam armas para criar uma guerra civil na Síria, para derrubar o presidente Bashar Al-Asad, dentro de uma estratégia militar que envolve os serviços de segurança dos Estados Unidos da América, Israel e Inglaterra. O governo da Síria diz que “o objetivo é criar um governo fantoche na Síria, subserviente aos interesses criminosos do governo sionista de Israel e do imperialismo norte-americano”.
09 de fevereiro de 2012
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
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