Agora é sabido realmente por qual motivo a elite globalista americana vem espalhando estes filmes na internet como o “Kony 2012″, para que o povo clame por uma intervenção (invasão) em Uganda. Petróleo. Sim, este é o motivo…
“Prender Kony?”, disse uma alta funcionária do Ministério das Energias dos EUA.
Já em janeiro de 2009, o Times apresentou a matéria “Novo campo petrolífero é o maior da África” e esta notícia foi confirmada agora e ainda majorada. Diante das medições para testar a vazão das perfurações realizadas até o momento e consequentemente a quantidade de petróleo a ser extraído, uma analista do departamento para energia fóssil, Sally Kornfeld, referiu-se a uma reserva em Uganda da mesma ordem de grandeza daquela na Arábia Saudita.
“Vocês são abençoados com tal espantosa reserva. Suas reservas são fenomenais. Eu estou surpreendida com aquilo que eu i, vocês poderiam fazer concorrência com a Arábia Saudita”, ela disse a uma delegação de Uganda que visitou Washington.
O grupo de Uganda estava em Washington devido a um programa internacional na capital norte-americana, para visitar o aproveitamento eficiente dos recursos naturais de energia.
O grupo era composto por uma comitiva oficial do Ministério da Energia, membros do parlamento, analistas econômicos e jornalistas.
No momento, quatro empresas petrolíferas procuram em Uganda riquezas do subsolo, a Heritage Oil, Tullow Oil, Tower Oil e Dominion Oil no braço ocidental da grande cova africana. Heritage anunciou já em janeiro deste ano a descoberta de um grande reservatório – Giraffe 1 – na região do Mar de Albert. Paul Atherton, diretor financeiro da empresa, declarou na época ao Times que havia um reservatório ainda maior – Buffalo-Giraffe – o qual “contém bilhões de barris de petróleo, embora não esteja claro, quanto pode ser extraído dele”.
Segundo dados colecionados pelo explorador de petróleo australiano Hardman Resources (entrementes comprado pela Tullow em junho de 2006, Uganda possui uma reserva petrolífera que possibilitaria a extração diária de 3,5 milhões de barris.
Especialistas dizem que isso pode ser apenas a ponta do iceberg. “Juntamente com outras descobertas na região, nós ultrapassamos claramente o meio da balança para um desenvolvimento da bacia petrolífera”, comentou o diretor da Tullow.
O petróleo bruto poderia ser transportado pelas rodovias ou ferrovia, mas analistas acreditam que a solução mais simples seria a construção de um oleoduto até Kampala, a capital de Uganda e então seguir em direção até a costa do Quênia. Os custos alcançariam a cifra de 1,5 bilhões de Dólares. Considerando uma extração total de 400 milhões de barris, o oleoduto já compensa, o que já é mais do que certo diante das supostas reservas.
Enquanto Kornfeld se derrete sobre a descoberta de petróleo em Uganda, ela acrescentou rapidamente que para o país poder aproveitar as reservas petrolíferas e de gás natural e evitar os erros do país vizinho, a Nigéria, é muito importante instalar uma estrutura rígida de controle.
Kornfeld e outros funcionários norte-americanos disseram que eles estão dispostos a apoiar sem ressalvas o setor energético de Uganda, incluindo as medidas ecológicas mais importantes, as quais são decisivas para uma eficiente gestão do petróleo e do gás natural.
“Não importa com o que nós podemos lhes ajudar, nós iremos fazer e nós temos muita experiência com questões ecológicas envolvendo petróleo e gás natural”, disse Kornfeld.
21 de março de 2012
FONTE: Alles Schall und Rauch
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A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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