Depois do anúncio ainda não
"categórico" de que sumiu o seu câncer na laringe, Lula ao abrir a primeira
página de sua agenda de cabo-eleitoral do ano, deparou-se com um quadro de cores
estranhas: o pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo,
Fernando Hahahadadd, e a senadora Marta Suplicy (PT), em colóquios sobre solas
de sapato. O pano de fundo era um palanque, em São Bernardo do
Campo.
A tragicômica cena roubou as atenções que deveriam estar voltadas para o lançamento do Centro Educacional Unificado (CEU) Regina Rocco Casa, por mérito e coincidência notáveis, nome da mãe da ex-primeira dama, Marisa Letícia.
Marta entrou nessa moldura, como Pilatos entrou no Credo. Foi lá, porque esse tipo de centro educacional foi a marca registrada de sua administração como prefeita de São Paulo. Se Marta não fosse, logo os marqueteiros petistas providenciariam a imediata transferência dessa ideia para o novo candidato anencéfalo que Lula aprontou para os eleitores paulistanos.
Por isso e por aquilo, por esta e outras, Lula aproveitou a ocasião e botou de novo a voz rouca na rua. De olho no par de vasos a seu lado, Lula falou por seis minutos. Ele prometeu voltar de uma vez por todas à campanha do PT e da base
coalizada em 15 ou 20 dias. Não, nenhum médico da equipe do Sírio-Libanês estava lá para passar atestado de sanidade à peça de oratória do presidente de honra do PT.
A tragicômica cena roubou as atenções que deveriam estar voltadas para o lançamento do Centro Educacional Unificado (CEU) Regina Rocco Casa, por mérito e coincidência notáveis, nome da mãe da ex-primeira dama, Marisa Letícia.
Marta entrou nessa moldura, como Pilatos entrou no Credo. Foi lá, porque esse tipo de centro educacional foi a marca registrada de sua administração como prefeita de São Paulo. Se Marta não fosse, logo os marqueteiros petistas providenciariam a imediata transferência dessa ideia para o novo candidato anencéfalo que Lula aprontou para os eleitores paulistanos.
Por isso e por aquilo, por esta e outras, Lula aproveitou a ocasião e botou de novo a voz rouca na rua. De olho no par de vasos a seu lado, Lula falou por seis minutos. Ele prometeu voltar de uma vez por todas à campanha do PT e da base
coalizada em 15 ou 20 dias. Não, nenhum médico da equipe do Sírio-Libanês estava lá para passar atestado de sanidade à peça de oratória do presidente de honra do PT.
Reprodução/Div
O que um político não faz para conseguir o que
deseja... Mal desceu do palanque, Fernando Hahahaddad já teve que dar
explicações quando chegou em casa.
15 de abril de 2012´
sanatório da notícia
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