Equívoco político de Dilma Rousseff
Presidente Dilma Rousseff, a senhora cometeu um grande equívoco político ao aceitar convite para ir a São João da Barra visitar o complexo portuário que está sendo construído pelo empresário Eike Batista.
A senhora caiu no conto do governador Sergio Cabral, amigo de Eike Batista, mas não pode ignorar que muitas famílias que moravam no local foram expulsas e não receberam indenização. É gente honrada que morava na área há anos. Estão passando dificuldades.
Possivelmente muitos desses moradores votaram na senhora e estão decepcionados pelo fato de aceitar o convite.
Na prática, a senhora está chancelando o ato de verdadeiro banditismo que foi feito na região. Lamentável! Será que ainda está em tempo de voltar atrás?
Atenção, autoridades! Sumiu a placa em homenagem ao Capitão Sergio Miranda, também conhecido como Sergio Macaco, que se encontrava em frente ao antigo Gasômetro, no Rio. Até o presente, quando estava sendo elaborado este informe, não havia sido recolocada.
O militar é uma importante figura da história brasileira e graças a ele foi evitada uma tragédia que aconteceria se uma ação terrorista de meliantes da Aeronáutica sob o comando do Brigadeiro João Paulo Bournier explodisse o gasômetro.
Se não fosse o Capitão Sérgio Macacão, os meliantes explodiram o gasômetro e atribuíram o fato aos “subversivos” e assim poderiam desencadear uma violenta repressão. O Brasil tem um dever de gratidão ao Capitão Sergio Macaco e isso não pode ser esquecido.
O sumiço da placa em homenagem a este brasileiro ilustre é um crime, um ato de vandalismo. A Secretaria de Segurança está intimada a investigar o caso e a Prefeitura precisa imediatamente repor a placa.
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DEIXEM AS BRIGAS E JULGUEM
E os ministros da instância máxima da Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal, cidadãos acima de qualquer suspeita, estão peleando entre si. De toga ou sem, os ministros colocam as mangas de fora numa demonstração de que não são infalíveis, muito pelo contrário.
É preciso assinalar também que estão sujeitos a erros, como todos os seres humanos. Acertam também, claro.
Um dos erros mais polêmicos foi a decisão que dispõe estar em vigor a Lei da Anistia e conseqüentemente os violadores dos direitos humanos, sejam civis ou militares, não podem ser julgados.
Já a Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos não decidiu assim. Ao proferir uma de suas sentenças, sobre o caso Araguaia, a entidade exigiu do Estado brasileiro a localização dos restos mortais de combatentes assassinados. E de quebra ainda recomendou a revisão da Lei da Anistia assinalando que crimes contra a humanidade são imprescritíveis.
Como os ministros ainda não julgaram petição sobre os crimes continuados, já adiaram várias vezes sessão para esse fim, espera-se que os ministros deixem as brigas entre si e julguem que seqüestros sem o aparecimento das vítimas continuam como crimes. Estão sujeitos a julgamentos, como os cometidos durante a época da ditadura civil militar vigente de 64 a 85.
Presidente Dilma Rousseff, a senhora cometeu um grande equívoco político ao aceitar convite para ir a São João da Barra visitar o complexo portuário que está sendo construído pelo empresário Eike Batista.
A senhora caiu no conto do governador Sergio Cabral, amigo de Eike Batista, mas não pode ignorar que muitas famílias que moravam no local foram expulsas e não receberam indenização. É gente honrada que morava na área há anos. Estão passando dificuldades.
Possivelmente muitos desses moradores votaram na senhora e estão decepcionados pelo fato de aceitar o convite.
Na prática, a senhora está chancelando o ato de verdadeiro banditismo que foi feito na região. Lamentável! Será que ainda está em tempo de voltar atrás?
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GASÔMETRO, 41 ANOS
O militar é uma importante figura da história brasileira e graças a ele foi evitada uma tragédia que aconteceria se uma ação terrorista de meliantes da Aeronáutica sob o comando do Brigadeiro João Paulo Bournier explodisse o gasômetro.
Se não fosse o Capitão Sérgio Macacão, os meliantes explodiram o gasômetro e atribuíram o fato aos “subversivos” e assim poderiam desencadear uma violenta repressão. O Brasil tem um dever de gratidão ao Capitão Sergio Macaco e isso não pode ser esquecido.
O sumiço da placa em homenagem a este brasileiro ilustre é um crime, um ato de vandalismo. A Secretaria de Segurança está intimada a investigar o caso e a Prefeitura precisa imediatamente repor a placa.
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DEIXEM AS BRIGAS E JULGUEM
E os ministros da instância máxima da Justiça brasileira, o Supremo Tribunal Federal, cidadãos acima de qualquer suspeita, estão peleando entre si. De toga ou sem, os ministros colocam as mangas de fora numa demonstração de que não são infalíveis, muito pelo contrário.
É preciso assinalar também que estão sujeitos a erros, como todos os seres humanos. Acertam também, claro.
Um dos erros mais polêmicos foi a decisão que dispõe estar em vigor a Lei da Anistia e conseqüentemente os violadores dos direitos humanos, sejam civis ou militares, não podem ser julgados.
Já a Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos não decidiu assim. Ao proferir uma de suas sentenças, sobre o caso Araguaia, a entidade exigiu do Estado brasileiro a localização dos restos mortais de combatentes assassinados. E de quebra ainda recomendou a revisão da Lei da Anistia assinalando que crimes contra a humanidade são imprescritíveis.
Como os ministros ainda não julgaram petição sobre os crimes continuados, já adiaram várias vezes sessão para esse fim, espera-se que os ministros deixem as brigas entre si e julguem que seqüestros sem o aparecimento das vítimas continuam como crimes. Estão sujeitos a julgamentos, como os cometidos durante a época da ditadura civil militar vigente de 64 a 85.
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