Para o deputado Candido Vaccarezza (PT-SP) o conceito de moral, ética e correção é muito elásstico; as confusões em que ele vem se metendo comprovam isso. Todavia, agora ele tentou soltar um falto maior que seu anus e parece que está começando a cair do cavalo.
Vacarezza, enviou uma mensagem em SMS ao governador do Rio d e Janeiro, Sérgio Cabral, que é um exemplo irrefutável de canalhice e falta de vergonha. (veja O defensor perpétuo… 18/5).
Essa sua manobra foi registrada por um cinegrafista e noticiada pela televisão, onde os brasileiros puderam constatar que ele, além do limitado conhecimento do idioma português é um amoral sem caráter.
Com a divulgação, o deputado postou uma série de mensagens nas quais afirma que não há blindagem para que Cabral não seja convocado na CPI mista.
“Sou amigo do PMDB nossas relações nunca serão azedadas. O SBT filmou mensagens entre eu e Cabral num momento de irritação”, afirmou.
“Não tem blindagem do Cabral. Não existe nenhuma citação telefônica, nem envolvimento do Cabral com o Cachoeira. Afirmo que a CPMI vai investigar a organização criminosa do Carlos Cachoeira doa em quem doer”.
Nesse ponto ele entrou num caminho perigoso, pois esqueceu que a frase “doa a quem doer”, traz com ela um tremendo, azar pior ainda se for dita em espanhol. (Vide Fernando Collor)
O comportamento de Vaccarezza, de tentar blindar Cabral na CPI, irritou os aliados, em especial os petistas que, em conversas reservadas, consideraram “insustentável” a permanência do ex-líder do governo como um dos integrantes da comissão.
O líder do PT no senado Walter Pinheiro (BA), deixando de lado a fleugma (preguiça) típica dos baianos, foi incisivo “Espero que no bom senso dele ele avalie o que é melhor”.
No curral do CPI Cachoeira, a coisa está feia, tem vaca (não confundir com Vaccarezza) desconhecendo os próprios bezerros.
21 de maio de 2012
Giulio Sanmartini
Vacarezza, enviou uma mensagem em SMS ao governador do Rio d e Janeiro, Sérgio Cabral, que é um exemplo irrefutável de canalhice e falta de vergonha. (veja O defensor perpétuo… 18/5).
Essa sua manobra foi registrada por um cinegrafista e noticiada pela televisão, onde os brasileiros puderam constatar que ele, além do limitado conhecimento do idioma português é um amoral sem caráter.
“Sou amigo do PMDB nossas relações nunca serão azedadas. O SBT filmou mensagens entre eu e Cabral num momento de irritação”, afirmou.
“Não tem blindagem do Cabral. Não existe nenhuma citação telefônica, nem envolvimento do Cabral com o Cachoeira. Afirmo que a CPMI vai investigar a organização criminosa do Carlos Cachoeira doa em quem doer”.
Nesse ponto ele entrou num caminho perigoso, pois esqueceu que a frase “doa a quem doer”, traz com ela um tremendo, azar pior ainda se for dita em espanhol. (Vide Fernando Collor)
O comportamento de Vaccarezza, de tentar blindar Cabral na CPI, irritou os aliados, em especial os petistas que, em conversas reservadas, consideraram “insustentável” a permanência do ex-líder do governo como um dos integrantes da comissão.
O líder do PT no senado Walter Pinheiro (BA), deixando de lado a fleugma (preguiça) típica dos baianos, foi incisivo “Espero que no bom senso dele ele avalie o que é melhor”.
No curral do CPI Cachoeira, a coisa está feia, tem vaca (não confundir com Vaccarezza) desconhecendo os próprios bezerros.
21 de maio de 2012
Giulio Sanmartini
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