A majestosa avenida 9 de Julho, cartão postal de Buenos Aires. |
O diário espanhol ABC publica alentada reportagem em seu site denunciado que a Argentina de Cristina Kirchner se transformou num paraíso para narcotraficantes.
Transcrevo a parte inicial da reportagem em tradução livre para o português e também no original em espanhol com link para leitura completa.
A Argentina é um país que integra o Mercosul e o governo do PT mantém perfeita sintonia com regime esquerdista vigorante na Argentina.
O tráfico de drogas é o maior pesadelo vivido pela América Latina e o motivo para insana violência que castiga todo o continente.
A denúncia do jornal ABC é por isso mesmo gravíssima e envolve a denominada tríplice fronteira: Brasil, Argentina e Paraguai. Leiam:
À Maria Verónica a Colombo a mensagem chegou clara, "cala a boca que vais terminar como Leo". Haviam posto uma arma na cabeça. Ela e sua filha escutaram a ameaça no interior de furgoneta. Os quadro homens que as detgiveram se feríam a Leopoldo Vina, um dos três assassinados a tiros, depois de sofrer torturuas, no que ficou conhecio como o tríplice crime da efedrina.
O caso, faz apenas quatro anos, descobriu uma rede de tráfico de entorpecentes onde confluíram nomes de narcotraficantes mexicanos como o de Rodrigo Pozas Iturbe. As notícias de mortes violentas e ajustes de contas onde aparecem envolvidos cidadãos colombianoss e mexicanos se sucedem nos últimos anos na Argentina.
O temor de que este país se converta no paraíso dos cartéis da droga se amplia. Paralelamente, narcos das FARC e paramilitares conhecidos como Autodefesas Unidas conseguem ou prepararam seus documentos de 'refugiados políticos'.
O terreno da droga é o que gera maior preocupação. Por um lado, se multiplicam as microempresas de traficantes e, por outro, os grandes capos dos cartéis de Cali, Sinaloa, Tijuana e Juárez, enviam há alguns anos seus filhos, sobrinhos e amgios a estudar em universidades de reconhecido prestígio.
Na abertura da reportagem o jornal ABC diz que a pressão policial em seus países faz com que os narcotraficantes fujam para a Argentina, onde não são molestados.
EN ESPAÑOL - A María Verónica Colombo el mensaje le llegó claro, «cállate la boca que vas a terminar como Leo». Le habían puesto un arma en la cabeza. Ella y su hija escucharon la amenaza en el interior de una furgoneta. Los cuatro hombres que las retuvieron se referían a Leopoldo Vina, uno de los tres asesinados a tiros, después de sufrir torturas, en lo que se bautizó como el triple crimen de la efedrina.
El caso, hace apenas cuatro años, destapó una red de trafico de estupefacientes donde confluyeron nombres de narcos mexicanos como el de Rodrigo Pozas Iturbe. Las noticias de muertes violentas y ajustes de cuentas donde aparecen involucrados ciudadanos colombianos y mexicanos se suceden en los últimos años en Argentina. El temor a que este país se convierta en paraíso de los carteles se extiende.
En paralelo, soldados de las FARC y paramilitares de Autodefensas Unidas logran o tramitan su estatus de refugiados políticos. El terreno de la droga es el que genera mayor preocupación. Por un lado, se multiplican las microempresas de traficantes y por otro, los grandes capos de los carteles de Cali, Sinaloa, Tijuana y Juárez, envían desde hace unos años a sus hijos, sobrinos y allegados a estudiar a universidades de reconocido prestigio.
17 de julho de 2012
in aluizio amorim
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