E NO país DO pib "DESTERRADO" : Brasil cai de 2º para 8º lugar
em ranking de otimismo das empresas
Menos empresários brasileiros se sentem otimistas
com relação à economia nacional.
O International Business Report (IBR) 2012, da Grant Thornton International, mostra que 61% dos empresários locais estão otimistas com os próximos 12 meses, número 25 pontos porcentuais menor do que os 86% registrados no primeiro trimestre do ano.
Com a variação, o País caiu da segunda para a oitava posição no ranking mundial de otimismo.
Ainda de acordo com o estudo, o otimismo global medido no segundo trimestre deste ano foi de 23%, quatro pontos porcentuais acima do trimestre anterior, quando o índice era de 19%. O IBR é feito com 11.500 empresas em 40 países.
"Com a continuidade da crise internacional, o empresário brasileiro começa a sentir os efeitos de cortes de investimentos, por exemplo, e volta o foco para a economia local, onde as perspectivas não são mais tão animadoras, com confirmação de um crescimento modesto do PIB e políticas de incentivo focadas no consumo e não no crescimento", disse em nota distribuída à imprensa Fábio Luis de Souza, da Grant Thornton Brasil.
Marcada pela crise e por um forte desemprego, a Espanha segue como o país mais pessimista, com o índice de otimismo marcando -66%, mas está em situação melhor do que a verificada no trimestre anterior (-71%).
Na sequência vêm Grécia (-58%),
Holanda (-46%)
e Japão (-41%).
Os empresários argentinos diminuíram o grau de otimismo. No primeiro trimestre do ano, 24% estavam otimistas, enquanto na leitura mais recente o índice caiu para -30%.
Entre os empresários mais otimistas estão os do Peru, onde 96% se sentem confiantes com a economia local. Em seguida, vêm Chile e Filipinas (90%),
Geórgia (83%),
Canadá (70%),
Índia (67%)
e África do Sul (63%).
A Bélgica saiu de um nível negativo de otimismo registrado no primeiro trimestre (-26%) e aumentou 64 pontos percentuais. Hoje, 28% dos empresários belgas se consideram otimistas com a economia local. A Suíça também saiu do negativo, passando de -22% de empresários otimistas para 16%.
Na União Europeia, o otimismo subiu 2 pontos porcentuais e chegou a -2% no segundo trimestre do ano. Na América do Norte, o grau de otimismo também subiu, de 47% para 52%.
Na América Latina, houve redução de 20 pontos porcentuais do otimismo, que passou de 73% para 53%. Nos países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o otimismo ficou estável em 41%.
Beatriz Bulla, da Agência Estado
O International Business Report (IBR) 2012, da Grant Thornton International, mostra que 61% dos empresários locais estão otimistas com os próximos 12 meses, número 25 pontos porcentuais menor do que os 86% registrados no primeiro trimestre do ano.
Com a variação, o País caiu da segunda para a oitava posição no ranking mundial de otimismo.
Ainda de acordo com o estudo, o otimismo global medido no segundo trimestre deste ano foi de 23%, quatro pontos porcentuais acima do trimestre anterior, quando o índice era de 19%. O IBR é feito com 11.500 empresas em 40 países.
"Com a continuidade da crise internacional, o empresário brasileiro começa a sentir os efeitos de cortes de investimentos, por exemplo, e volta o foco para a economia local, onde as perspectivas não são mais tão animadoras, com confirmação de um crescimento modesto do PIB e políticas de incentivo focadas no consumo e não no crescimento", disse em nota distribuída à imprensa Fábio Luis de Souza, da Grant Thornton Brasil.
Marcada pela crise e por um forte desemprego, a Espanha segue como o país mais pessimista, com o índice de otimismo marcando -66%, mas está em situação melhor do que a verificada no trimestre anterior (-71%).
Na sequência vêm Grécia (-58%),
Holanda (-46%)
e Japão (-41%).
Os empresários argentinos diminuíram o grau de otimismo. No primeiro trimestre do ano, 24% estavam otimistas, enquanto na leitura mais recente o índice caiu para -30%.
Entre os empresários mais otimistas estão os do Peru, onde 96% se sentem confiantes com a economia local. Em seguida, vêm Chile e Filipinas (90%),
Geórgia (83%),
Canadá (70%),
Índia (67%)
e África do Sul (63%).
A Bélgica saiu de um nível negativo de otimismo registrado no primeiro trimestre (-26%) e aumentou 64 pontos percentuais. Hoje, 28% dos empresários belgas se consideram otimistas com a economia local. A Suíça também saiu do negativo, passando de -22% de empresários otimistas para 16%.
Na União Europeia, o otimismo subiu 2 pontos porcentuais e chegou a -2% no segundo trimestre do ano. Na América do Norte, o grau de otimismo também subiu, de 47% para 52%.
Na América Latina, houve redução de 20 pontos porcentuais do otimismo, que passou de 73% para 53%. Nos países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o otimismo ficou estável em 41%.
Beatriz Bulla, da Agência Estado
17 de julho de 2012
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