A agência de notícias oficial síria, Sana, divulgou domingo as confissões de dois guerrilheiros que reconheceram sua participação em “assassinatos e atos de terrorismo” antes da entrada do Exército na quinta-feira passada na cidade de Tremseh, no centro do país.
Nas confissões, que foram transmitidas no sábado pela televisão oficial, dois irmãos afirmaram ter sido recrutados à força por um grupo armado. Contaram em este grupo atacou duas casas de Tremseh, na província central de Hama. Enquanto os dois irmãos permaneceram fora das casas, os outros seis membros do grupo entraram e dispararam em todo mundo que estava ali.
Segundo o relato dos irmãos, o líder dos supostos terroristas, identificado como Saleh al Sabaui, disse a eles que dentro das casas havia soldados, quando na realidade só havia civis.
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DESMENTIDO
Contrariando versões divulgadas na imprensa ocidental, as tropas do regime sírio não utilizaram helicópteros nem artilharia pesada na operação sangrenta de quinta-feira em Treimsa, afirmou domingo o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Jihad Makdesi, que negou que tivesse ocorrido um “massacre”.
O exército “utilizou transportes de tropas do tipo BMB, armas leves, lança-foguetes. Não recorreu a aviões, nem a tanques, nem a helicópteros e nem a artilharia”, disse Makdesi em uma conferência para jornalistas.
“Falar de recurso à artilharia pesada carece completamente de fundamento”, insistiu.
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A ONU FAZ O JOGO…
Em uma nota dirigida ao Conselho de Segurança da ONU, o mediador Kofi Annan denunciou o uso em Treimsa “de artilharia, de tanques e de helicópteros”, confirmado pelos observadores das Nações Unidas, e considerou que se tratava de uma violação do plano de paz oficialmente aceito por Damasco.
“A carta de Kofi Annan foi muito precipitada e não se baseia nos fatos”, disse o ministro Makdesi.
Segundo ele, “não ocorreu um massacre. Ocorreram combates com grupos armados que ignoraram o plano do emissário internacional Kofi Annan para resolver a crise na Síria”.
Disse que
“grupos terroristas atacaram a aldeia e instalaram sedes de comando, aterrorizaram e torturaram os habitantes”, disse.
“Não foi um ataque do exército contra civis, mas combates entre o exército regular e grupos armados”, insistiu.
O chanceler sírio voltou a denunciar que a ONU está a serviço do governo dos EUA, um dos financiadores – ao lado das monarquias da Arábia Saudita e Catar – dos grupos de mercenários terroristas que agem na Síria para desestabilizar o governo de Bashar Al Assad, com o objetivo de colocar em seu lugar um governo subserviente e submisso às políticas dos EUA e Israel na região.
Segundo o relato dos irmãos, o líder dos supostos terroristas, identificado como Saleh al Sabaui, disse a eles que dentro das casas havia soldados, quando na realidade só havia civis.
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DESMENTIDO
Contrariando versões divulgadas na imprensa ocidental, as tropas do regime sírio não utilizaram helicópteros nem artilharia pesada na operação sangrenta de quinta-feira em Treimsa, afirmou domingo o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Jihad Makdesi, que negou que tivesse ocorrido um “massacre”.
O exército “utilizou transportes de tropas do tipo BMB, armas leves, lança-foguetes. Não recorreu a aviões, nem a tanques, nem a helicópteros e nem a artilharia”, disse Makdesi em uma conferência para jornalistas.
“Falar de recurso à artilharia pesada carece completamente de fundamento”, insistiu.
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A ONU FAZ O JOGO…
Em uma nota dirigida ao Conselho de Segurança da ONU, o mediador Kofi Annan denunciou o uso em Treimsa “de artilharia, de tanques e de helicópteros”, confirmado pelos observadores das Nações Unidas, e considerou que se tratava de uma violação do plano de paz oficialmente aceito por Damasco.
“A carta de Kofi Annan foi muito precipitada e não se baseia nos fatos”, disse o ministro Makdesi.
Segundo ele, “não ocorreu um massacre. Ocorreram combates com grupos armados que ignoraram o plano do emissário internacional Kofi Annan para resolver a crise na Síria”.
Disse que
“grupos terroristas atacaram a aldeia e instalaram sedes de comando, aterrorizaram e torturaram os habitantes”, disse.
“Não foi um ataque do exército contra civis, mas combates entre o exército regular e grupos armados”, insistiu.
O chanceler sírio voltou a denunciar que a ONU está a serviço do governo dos EUA, um dos financiadores – ao lado das monarquias da Arábia Saudita e Catar – dos grupos de mercenários terroristas que agem na Síria para desestabilizar o governo de Bashar Al Assad, com o objetivo de colocar em seu lugar um governo subserviente e submisso às políticas dos EUA e Israel na região.
(Matéria enviada pelo jornalista Sergio Caldieri)
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