O grande Osmar Santos já dizia quando narrava um gol ou uma bela jogada: “Pimba na Gorduchinha!”
A empresa que, durante o mandato de seu pai, o retirou do obscurantismo profissional e financeiro e o lançou no estrelato dos milionários tupiniquins vai mal das pernas. As más línguas diriam que o fim da presidência de Lula foi o responsável pelo súbito desinteresse do dinheiro em aparecer pelo caixa da empresa de Lulinha. Outros, mais sarcásticos, diriam que a atual situação falimentar da empresa reflete apenas um final comum para empresas que são montadas, supostamente, com a única finalidade de lavar dinheiro e fazer verbas inconfessáveis terem ares mais palatáveis ao gosto das leis brasileiras.
Isso, é claro, se até a falência o fantástico tino comercial da família não livrar Lulinha de dar essas explicações que interessariam tanto a seus credores quanto a toda a nação brasileira.
Talvez, pai e filho, afinal expliquem de uma vez por todas que o grande segredo para o quase inacreditável sucesso financeiro de ambos seja o bom e velho dinheiro público.
21 de agosto de 2012
Arthurius Maximus
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