Antes de mais nada eu gostaria de estabelecer uma distinção entre esquerdista, que é aquele que é militante de algum partido de esquerda ou simpatiza com o seu ideário, e esquerdopata, neologismo criado para definir o indivíduo de personalidade psicopatológica e de comportamento antissocial causados pela ingestão indevida de Marx e Gramsci (drogas que deveriam ser controladas, em virtude do estado de putrefação que se encontram para o consumo), ao qual falta senso de responsabilidade moral ou consciência.
Há
vários esquerdistas com os quais tenho um convívio prazeroso, embora pontuado
por discordâncias óbvias, por eu ser de direita. Muitas vezes as discussões
entre nós fluem de maneira mais interessante do que se estivesse sendo travada
entre mim e algum direitista.
Aliás, aqui cabe uma pergunta:
por que a maioria dos direitistas têm vergonha de se declarar como tal? Tem
gente que diz que é de centro, liberal, conservador, enfim, faz malabarismos
eufêmicos, mas não diz a palavrinha “maldita”.
Voltando às vacas frias, em
compensação há os esquerdopatas, como definidos acima, gente que além de ter
argumentos meio estranhos, como os de um alfaiate que faz a roupa defeituosa e
quer fazer alterações no cliente, são extremamente mal
educados.
Aqui cabe outra pergunta: será
a esquerdopatia um mal derivado da falta de educação? Faltou-lhes palmadas na
infância ou elas estão faltando agora?
Ainda ontem fui brindado no
“Observador Político” com um “a direita fede”. Logo eu, que sou tão
cheirosinho.
Não
será o nariz dele, que fica bem perto de um cérebro cheio de estrume, que o está
a enganar?
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