Ser empresário neste nosso país é coisa para quem gosta de esportes radicais, tipo se atirar de uma ponte de 50 metros de altura, amarrado apenas com uma corda no pescoço.
Enfrentar os governos com seus impostos e sua fábrica de leis e medidas provisórias, a legislação trabalhista e a Justiça do Trabalho, os advogados que rondam as empresas atrás das suas presas, os sindicatos pelegos que mais atrapalham do que ajudam, e a ferocidade dos bancos com suas taxas de juros absurdas – tudo isso é trabalho para jovens contratados que eventualmente nada tenham à perder, que se apresentam apenas como executivos e não sócios.
Mesmo assim, não sei se sobrarão empresas nacionais da iniciativa privada para contar a história. Creio que só sobrarão aquelas, como sempre digo, que fazem parte da Corte, que quando quebram, os donos ficam mais ricos e o BNDES (nós) mais endividado.
A continuar desse modo, logo terão que pagar para que empresários mantenham suas empresas em funcionamento e não vendam para o primeiro estrangeiro que aparecer com uma bolada de dólares, que por mais papel pintado que seja, ainda vale mais do que enfrentar todo um aparato contra si e ser tratado como delinquente, ou, culpado até prova em contrário.
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SÓ PAGANDO
Já estão pagando para que mães tenham mais filhos ? Pois acabarão pagando para que empreendedores aceitem se transformar em empresários, em vez de extorquir, como hoje, para que a geração de empregos não acabe.
Ou coloquem todos desempregados nas folhas de pagamento das Prefeituras, Estados e União, com seus milhares de departamentos fantasmas e depois passem a “sacolinha” pelos bancos internacionais à busca de grana para as folhas de pagamento. Como contra-ofensiva, quando não conseguirem pagar os bancos, e não conseguirão, coloquem a turma dos sindicatos estatais para gritar palavras de ordem: “Fora FMI”, “Fora gringos”. É o que de melhor sabem fazer.
Solução tem, tanto para as empresas como para a aposentadoria, desde que aceitem debater um novo contrato social.
http://capitalismo-social.blogspot.com.br/2012/08/510-capsoc-empresas-sociais.html
Enfrentar os governos com seus impostos e sua fábrica de leis e medidas provisórias, a legislação trabalhista e a Justiça do Trabalho, os advogados que rondam as empresas atrás das suas presas, os sindicatos pelegos que mais atrapalham do que ajudam, e a ferocidade dos bancos com suas taxas de juros absurdas – tudo isso é trabalho para jovens contratados que eventualmente nada tenham à perder, que se apresentam apenas como executivos e não sócios.
Mesmo assim, não sei se sobrarão empresas nacionais da iniciativa privada para contar a história. Creio que só sobrarão aquelas, como sempre digo, que fazem parte da Corte, que quando quebram, os donos ficam mais ricos e o BNDES (nós) mais endividado.
A continuar desse modo, logo terão que pagar para que empresários mantenham suas empresas em funcionamento e não vendam para o primeiro estrangeiro que aparecer com uma bolada de dólares, que por mais papel pintado que seja, ainda vale mais do que enfrentar todo um aparato contra si e ser tratado como delinquente, ou, culpado até prova em contrário.
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SÓ PAGANDO
Já estão pagando para que mães tenham mais filhos ? Pois acabarão pagando para que empreendedores aceitem se transformar em empresários, em vez de extorquir, como hoje, para que a geração de empregos não acabe.
Ou coloquem todos desempregados nas folhas de pagamento das Prefeituras, Estados e União, com seus milhares de departamentos fantasmas e depois passem a “sacolinha” pelos bancos internacionais à busca de grana para as folhas de pagamento. Como contra-ofensiva, quando não conseguirem pagar os bancos, e não conseguirão, coloquem a turma dos sindicatos estatais para gritar palavras de ordem: “Fora FMI”, “Fora gringos”. É o que de melhor sabem fazer.
Solução tem, tanto para as empresas como para a aposentadoria, desde que aceitem debater um novo contrato social.
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