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Nove entre dez paulistanos sabiam que se tratava de mais uma mentira de Lula para enganar o eleitorado e fazer do seu pupilo o prefeito da maior cidade brasileira.
Que Lula mente de forma contumaz e não se avexa todos sabem, mas algumas das mentiras da nossa reencarnação de Messias têm perna curtíssima. E nem por isso Lula deixa de mentir, pois trata-se de doença incurável.
Uma pesquisa encomendada à consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit), pela Pearson, fabricante sistemas de aprendizado e que vende seus produtos a vários países, apontou que o Brasil ficou em penúltimo lugar em um ranking global de educação que comparou 40 países, levando em conta notas de testes e qualidade de professores, entre outros quesitos.
Em primeiro lugar ficou a Finlândia, seguida pela Coreia do Sul e Hong Kong.
De acordo com os resultados, os 40 países pesquisados foram divididos em cinco grandes grupos.
Ao lado do Brasil, nos últimos seis anos teve o melhor ministro da Educação, outras seis nações foram incluídas na lista dos piores sistemas de educação do planeta: Turquia, Argentina, Colômbia, Tailândia, México e Indonésia, país do sudeste asiático que figura na última posição. Em outras palavras, atrás do Brasil do messiânico Lula somente a Indonésia.
Os resultados foram compilados a partir de notas de testes efetuados por estudantes desses países entre 2006 e 2010. Ou seja, no período em que Lula era presidente da República e Fernando Haddad responsável pela pasta da Educação.
Um dos critérios que também foram empregados na pesquisa é a quantidade de alunos que ingressam na universidade.
Na opinião de Michael Barber, consultor-chefe da Pearson, as nações que figuram no topo da lista valorizam seus professores e colocam em prática uma cultura de boa educação.
Barber esclareceu que no passado muitos países temiam os rankings internacionais de comparação e que alguns líderes se preocupavam mais com o impacto negativo dos resultados das pesquisas na imprensa, deixando de lado a oportunidade de introduzir novas políticas educacionais a partir dos resultados.
“A Alemanha, por exemplo, se viu muito mais abaixo nos primeiros rankings Pisa [sistema de avaliação europeu] do que esperava.
O resultado foi um profundo debate nacional sobre o sistema educacional, sérias análises das falhas e aí políticas novas em resposta aos desafios que foram identificados. Uma década depois, o progresso da Alemanha rumo ao topo dos rankings é visível para todos”, afirmou Michael Barber.
No ranking da EIU-Person, por exemplo, os alemães figuram em 15º lugar. Em comparação, a Grã-Bretanha fica em 6º, seguida da Holanda, Nova Zelândia, Suíça, Canadá, Irlanda, Dinamarca, Austrália e Polônia.
Mesmo assim, os paulistanos terão de aturar, nos próximos quatro anos, o melhor ministro da Educação no comando da quarta maior cidade do planeta.
27 de novembro de 2012
ucho.info
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