Ruth de Aquino, colunista da revista Época, escreveu o seguinte: “Lula, o presidente carismático, continua com poder e seria injusto chamá-lo de eminência parda.
Quase mudo, por doença e estratégia, Lula promete ‘iluminar o país de poste em poste’. (Santa periquita, que promessa tétrica!). É o ‘cara’ por suas qualidades de articulação, pelo tino político, por entender as necessidades do povo e, talvez agora, da classe média emergente".
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Partindo desse intróito, comento: um dos maiores golpes publicitários de todo o planeta, no início do século XXI, foi perpetrado pelo Molusco Falante (apud Ancião) quando, por decreto, ampliou os parâmetros que definiam, ordinariamente, as classes sociais em Pindorama.
Não vou me estender sobre o assunto, já que existem muitos escritos a respeito, espalhados principalmente em revistas e, a meu ver, encomendados pelo desgoverno. Tal me parece o caso de O Maior Fenômeno Sociológico do Brasil, redação típica “oficial”, trasvestida de estudo sério.
Na mesma revista, a opinião do editor chefe, em Acendeu a Luz Amarela: …Depois de dois anos com altíssimas taxas de popularidade – merecido fruto de sua capacidade de dar confiança à população em tempos de dificuldade econômica e de tratar a política com seriedade – , a presidente dá sinais preocupantes de que não conseguiu enfrentar problemas urgentes.
Quase mudo, por doença e estratégia, Lula promete ‘iluminar o país de poste em poste’. (Santa periquita, que promessa tétrica!). É o ‘cara’ por suas qualidades de articulação, pelo tino político, por entender as necessidades do povo e, talvez agora, da classe média emergente".
Partindo desse intróito, comento: um dos maiores golpes publicitários de todo o planeta, no início do século XXI, foi perpetrado pelo Molusco Falante (apud Ancião) quando, por decreto, ampliou os parâmetros que definiam, ordinariamente, as classes sociais em Pindorama.
Não vou me estender sobre o assunto, já que existem muitos escritos a respeito, espalhados principalmente em revistas e, a meu ver, encomendados pelo desgoverno. Tal me parece o caso de O Maior Fenômeno Sociológico do Brasil, redação típica “oficial”, trasvestida de estudo sério.
Na mesma revista, a opinião do editor chefe, em Acendeu a Luz Amarela: …Depois de dois anos com altíssimas taxas de popularidade – merecido fruto de sua capacidade de dar confiança à população em tempos de dificuldade econômica e de tratar a política com seriedade – , a presidente dá sinais preocupantes de que não conseguiu enfrentar problemas urgentes.
Hoje, o país enfrenta cada vez mais problemas com uma regulação canhestra do setor de energia, a Petrobras parece não dar conta das próprias ambições no setor da exploração e distribuição de petróleo… …Na política… …em torno do pré-sal, nada avançou num conflito que já paralisara o governo anterior. …ela mostrou-se uma eficiente administradora da esperança de que, a partir de 2012, o país pudesse crescer em torno de 4% e não 2%, como acontece desde 2011.
Agora, acendeu a luz amarela. A esperança precisa se tornar realidade.
Pois é! Como a língua é mole, promessas são fáceis de fazer. Administrar esperança também é fácil. Cumprí-las já são outros bilhões de reais. Um trabalho de Hércules, onde um partido composto por anões não tem capacidade de fazê-lo.
Num grande esforço de reportagem, nosso editor conseguiu a foto abaixo que demonstra claramente o que é a "nova classe média".
27 de novembro de 2012
magu
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