José Dirceu, quando ainda era o poderoso ministro chefe da Casa Civil, ao fazer um balanço dos 2 anos de governo (16/12/2004), citou as medidas adotadas para combater a fraude e a corrupção no setor público, e concluiu com uma frase que se tornou emblemática: “Este é um governo que não rouba e não deixa roubar”.
Menos de 6 meses depois, se pôde constatar que a afirmação do ministro era falsa, pois no dia 14 de maio de 2005, a revista Veja divulgou de uma gravação de vídeo na qual o ex Chefe do DECAM/ECT Maurício Marinho, solicitava e também recebia vantagem indevida para ilicitamente beneficiar um empresário.
Também expôs, com riqueza de detalhes, o esquema de corrupção de agentes públicos existente naquela empresa pública, conforme se depreende da leitura da reportagem divulgada na revista Veja, com a capa “O vídeo da corrupção em Brasília”.
Este foi o ponto inicial do vazamento do mensalão, quando se constatou, que ao contrário do que havia afirmado, Dirceu chefiava o roubo e deixava seus asseclas roubarem às pamparras.
Seguindo-lhe as mesmas pegadas, pelo menos na semelhança da frase, nesse dia 11, a presidente Dilma Roussef, em entrevista dada à revista francesa Le Monde, com habitual prepotência e com um sinistro sorriso mais falso que nora de 15 reais (foto), soltou a seguinte pérola:
“Eu não tolero a corrupção e meu governo também não”.
Ora “dona presidenta”, tenha a santa paciência, não insulte nossa inteligência.
Além da cumplicidade que está demonstrando com as desonestidades de Lula, ela tem uma mazela antiga.
Durante a campanha eleitoral, num debate televiso entre candidatos, Plínio Sampaio (PSOL), perguntou curto e grosso:
“No último debate, você ficou meio nervosa com meu comentário sobre o escândalo Erenice. a verdade é que a corrupção bateu na sala ao lado. Aí é uma coisa ou outra: ou você é conivente ou você é incompetente”, ao que Dilma respondeu sem o mínimo pejo:
“Caso eu seja eleita e se o atual governo não ter concluído a apuração do caso da Casa Civil, eu te asseguro que eu irei investigá-lo até o fim.”
Mais uma vez ela mentiu, pois nada foi apurado, Erenice Guerra continua impune, e pior, continua cometendo suas falcatruas. (leia mais Bonnie & Clyde de Brasília – 12/11/2012)
14 de dezembro de 2012
Giulio Sanmartini
Menos de 6 meses depois, se pôde constatar que a afirmação do ministro era falsa, pois no dia 14 de maio de 2005, a revista Veja divulgou de uma gravação de vídeo na qual o ex Chefe do DECAM/ECT Maurício Marinho, solicitava e também recebia vantagem indevida para ilicitamente beneficiar um empresário.
Também expôs, com riqueza de detalhes, o esquema de corrupção de agentes públicos existente naquela empresa pública, conforme se depreende da leitura da reportagem divulgada na revista Veja, com a capa “O vídeo da corrupção em Brasília”.
Este foi o ponto inicial do vazamento do mensalão, quando se constatou, que ao contrário do que havia afirmado, Dirceu chefiava o roubo e deixava seus asseclas roubarem às pamparras.
Seguindo-lhe as mesmas pegadas, pelo menos na semelhança da frase, nesse dia 11, a presidente Dilma Roussef, em entrevista dada à revista francesa Le Monde, com habitual prepotência e com um sinistro sorriso mais falso que nora de 15 reais (foto), soltou a seguinte pérola:
“Eu não tolero a corrupção e meu governo também não”.
Além da cumplicidade que está demonstrando com as desonestidades de Lula, ela tem uma mazela antiga.
Durante a campanha eleitoral, num debate televiso entre candidatos, Plínio Sampaio (PSOL), perguntou curto e grosso:
“No último debate, você ficou meio nervosa com meu comentário sobre o escândalo Erenice. a verdade é que a corrupção bateu na sala ao lado. Aí é uma coisa ou outra: ou você é conivente ou você é incompetente”, ao que Dilma respondeu sem o mínimo pejo:
“Caso eu seja eleita e se o atual governo não ter concluído a apuração do caso da Casa Civil, eu te asseguro que eu irei investigá-lo até o fim.”
Mais uma vez ela mentiu, pois nada foi apurado, Erenice Guerra continua impune, e pior, continua cometendo suas falcatruas. (leia mais Bonnie & Clyde de Brasília – 12/11/2012)
14 de dezembro de 2012
Giulio Sanmartini
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