Em 2012 foram
gerados 1,301 milhão de novos postos de trabalho, o menor volume desde 2009,
quando foram computados 1,296 milhão de empregos com carteira assinada.
Em comparação a 2011, houve uma queda de 33 %, quando foram registrados 1,94 milhão de postos de trabalho, sem levar em conta as declarações realizadas fora do prazo de apuração.
Os números, divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho, são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em 2012, houve 21,619 milhões de admissões e 20,317 milhões de desligamentos. Segundo o secretário interino de empregos e salários, Rodolfo Torelly, a expectativa é que, do total de trabalhadores demitidos, 7,5 milhões vão requer o seguro-desemprego.
- Esperamos que retomemos em 2013 o patamar médio de 2 milhões de empregos (incluindo o Caged e a contratação de servidores públicos) - disse Torelly.
Em dezembro de 2012, houve uma redução de 496.944 postos ante o mês anterior. As maiores quedas ocorreram na indústria de transformação, serviços e construção civil. Tradicionalmente, no final do ano mais vagas são fechadas do que novos postas abertos.
Porém, essa foi a maior quantidade de vagas extintas em meses de dezembro desde 2008, quando foram fechadas 654,9 mil vagas.
Os salários médios de admissão tiveram um aumento real de 4,69 % em relação a 2011. Houve um acréscimo de R$ 966,45 para R$ 1,011,77.
No recorte por gênero, a remuneração dos homens subiu 4,74 % e a das mulheres, 4,74 %.
Excluindo 2009, quando houve crise financeira, a geração de vagas de 2012 é a pior desde 2003, quando a criação líquida de vagas foi de 821 mil.
Em comparação a 2011, houve uma queda de 33 %, quando foram registrados 1,94 milhão de postos de trabalho, sem levar em conta as declarações realizadas fora do prazo de apuração.
Os números, divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho, são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em 2012, houve 21,619 milhões de admissões e 20,317 milhões de desligamentos. Segundo o secretário interino de empregos e salários, Rodolfo Torelly, a expectativa é que, do total de trabalhadores demitidos, 7,5 milhões vão requer o seguro-desemprego.
- Esperamos que retomemos em 2013 o patamar médio de 2 milhões de empregos (incluindo o Caged e a contratação de servidores públicos) - disse Torelly.
Em dezembro de 2012, houve uma redução de 496.944 postos ante o mês anterior. As maiores quedas ocorreram na indústria de transformação, serviços e construção civil. Tradicionalmente, no final do ano mais vagas são fechadas do que novos postas abertos.
Porém, essa foi a maior quantidade de vagas extintas em meses de dezembro desde 2008, quando foram fechadas 654,9 mil vagas.
Os salários médios de admissão tiveram um aumento real de 4,69 % em relação a 2011. Houve um acréscimo de R$ 966,45 para R$ 1,011,77.
No recorte por gênero, a remuneração dos homens subiu 4,74 % e a das mulheres, 4,74 %.
Excluindo 2009, quando houve crise financeira, a geração de vagas de 2012 é a pior desde 2003, quando a criação líquida de vagas foi de 821 mil.
Eliane Oliveira/O Globo
26 de janeiro de 2013
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