O consumidor final é quem vai tomar um choque no bolso, na hora de pagar a conta de luz, sempre que houver falta de chuvas e os níveis dos reservatórios baixarem. Os prejudicados serão os atendidos pela eletricidade gerada pela Chesf, Furnas, Eletronorte, Emae e CEEE. Este foi o “benefício” dado pela gestão Dilma Rousseff para as empresas que renovaram suas concessões nos termos impostos pelo governo. Cemig, Cesp e Copel (que não renovaram) terão de se virar sozinhas com os eventuais prejuízos.
O negócio pode ficar ainda mais feio para os consumidores. As distribuidoras de energia pressionam o governo para autorizar o repasse imediato na conta de luz dos elevados custos com geração térmica de eletricidade. Como de costume, os brasileiros são vítimas de mais uma marketagem estelionatária da incomPTente gestão Dilma-Lula. O uso da geração térmica deve encarecer a tarifa de luz em 15% - anulando a cascateira redução média de 20% na conta de luz, prevista, ainda, para o ano eleitoral de 2014.
Especialistas no setor elétrico fazem a previsão de que o consumidor terá de bancar uns R$ 14,4 bilhões a mais, nos próximos 12 meses, para financiar o gasto de combustível nas termelétricas, enquanto ocorrer o chamado “risco hidrológico” (popularmente conhecido como falta de chuva nos reservatórios). As usinas a gás, óleo ou carvão respondem hoje por 20% da carga total do sistema elétrico brasileiro. Uma das maneiras de compensar tal gasto com térmicas a todo vapor é o governo aumentar os subsídios concedidos ao setor elétrico pelo sempre generoso Tesouro Nacional.
O governo sempre mente descaradamente na divulgação de promessas e de números. Por isso, o mercado não consegue dar credibilidade às palavras do ministro das Minas e Energia, Edson Lobão. O afilhado de José Sarney jura que não existe risco de apagão. Mas o racionamento de energia já está em vigor. As imagens dos reservatórios das hidrelétricas mostram exatamente o contrário. O governo aposta que chuvas fortes devem cair em março, abril e maio.
Se as águas não caírem e rolarem conforme programado, a culpa pela incompPTente gestão do setor elétrico – comandado há 10 anos pela parceria entrea “gerentona” Dilma Rousseff e a turma de José Sarney – pode ser atribuída a São Pedro. Com direito a reclamações dirigidas a Bento 16, no Vaticano. E o Brasil sem energia e com tarifas altas continuará impedido de crescer economicamente.
Por isso, vai ter graça nenhuma ver Dilma, Lobão & Cia rebolando na Dança da Chuva...
Filme queimado
Devendo alto
O economista Ricardo Bergamini apresenta o quadro demonstrativo da Dívida Líquida da União, segundo a fonte original Secretaria do Tesouro Nacional, com base em novembro de 2012:
1) Dívida Interna - R$ 2.734,5 bilhões.
2) Dívida Externa Líquida - R$ 93,0 bilhões.
3) Dívida Líquida Total (Interna e Externa) - R$ 2.827,5 bilhões (64,5% do PIB).
Cadeia bem remunerada
O INSS vai pagar até R$ 971,78 por mês para famílias de presos, em 2013.
A pensão dos presos é maior do que a recebida por trabalhadores assalariados que precisam se afastar do emprego por doença ou acidente.
Para receber, o detento precisa estar na condição de segurado, tendo contribuído para o INSS com salário de contribuição igual ou menor a R$ 915,05 até um mês antes da prisão.
Privilegiados
Os presos beneficiados custam R$ 37,6 milhões ao mês aos cofres da Previdência Social.
Do total de 549.577 presos em todo o Brasil, apenas 38.362 recebem o auxílio-reclusão.
De repente, os condenados no mensalão poderão pedir para receber o benefício, ainda mais se comprovarem que são cidadãos de baixa-renda...
Profissional necessário
O conhecido italiano Mássimo Signoracci, o mais famoso embalsamador do mundo, já fez esse serviço em dois papas, viajou repentinamente para Cuba...
“O que será que ele foi fazer na ilha da prisão, da repressão, da violação constante dos direitos humanos, e onde está fazendo tratamento contra um câncer o presidente da Venezuela?”
Oportuna pergunta do leitor Benone Augusto de Paiva, de São Paulo...
Comando mortal
Mais uma da série de sérias piadinhas políticas na internet:
Na Venezuela, quem manda é um morto-vivo.
Na Coréia do Norte, quem manda é o filho do morto.
Em Cuba, quem manda é o irmão do morto.
Na Argentina, quem manda é a mulher do morto.
E, no Brasil, quem manda é um que tenta se fingir de morto.
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
16 de janeiro de 2013
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
alerta total
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