Internacional - Estados Unidos
O presidente incapaz de falar em "terroristas islâmicos" ou "jihadistas" quando os EUA são atacados por eles é o mesmo que diz "Deus vos abençoe" em discurso pró-aborto para a Planned Parenthood, a maior organização abortista do país.
Descontadas as falsificações agora condenadas, Barack Obama e Hillary Clinton nunca obtiveram o número de assinaturas necessário para o registro das suas candidaturas em Indiana em 2008.
Se fosse George W. Bush, a mídia inteira estaria pedindo o impeachment.
Como é Obama, dou um pirulito para quem encontrar a notícia na capa dos grandes jornais.
[Saiba mais: aqui e aqui. E como diria Hillary: "Que diferença faz, a esta altura?"]
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Quando vi pela primeira vez de manhã, 15 mil pessoas já tinham assistido ao vídeo. Minutos atrás, quase 60 mil. E agora [na noite de quinta-feira, 25 de abril de 2013] que eu o compartilho com meus incontáveis leitores brasileiros, todos interessadíssimos em descobrir quem é o verdadeiro Barack Obama, chegaremos sem dúvida a 1 milhão.
Alguns peritos analisaram o breve e impactante discurso e disseram que o ghost-writer do deputado do Arkansas, Tom Cotton, sou eu. Obviamente, não negarei. Nós dois estamos morrendo de saudades de George W. Bush.
Segue a versão original em português. A tradução livre é a dele, claro.
Venho hoje expressar sérias dúvidas sobre as políticas e os programas de combate ao terrorismo do governo Obama. O contraterrorismo está frequentemente envolto em segredo, como deve ser, então vamos julgar pelos resultados. Em apenas quatro anos de mandato, cinco jihadistas alcançaram seus alvos nos Estados Unidos sob Barack Obama: os terroristas da Maratona de Boston, o terrorista da cueca, o terrorista da Times Square, o atirador de Fort Hood, e - no meu próprio estado - o atirador do escritório de recrutamento militar de Little Rock. Nos mais de sete anos após o 11/9 sob George W. Bush, quantos terroristas alcançaram seus alvos nos Estados Unidos? Zero! Precisamos perguntar: 'Por que o governo Obama está falhando em sua missão de deter o terrorismo antes que ele alcance seus alvos nos Estados Unidos?'
Por que será, hein? Obama parece tão bonzinho! Fala tão bonito...
[Não perca na mídia brasileira: "Filhas de Obama querem fazer tatuagem"...]
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Enquanto a grande mídia americana ignora os relatos e documentos estarrecedores do jornalista Glenn Beck no incontornável TheBlaze.com sobre a existência do Suspeito 3 do atentado na Maratona de Boston - o saudita Abdul al-Harbi, que os oficiais americanos consideravam um terrorista da mais alta periculosidade até o presidente Obama ter uma reunião com o ministro saudita Saud Al-Faisal e (santa coincidência!) o sujeito virar de repente um zé ninguém e alguém ainda tentar sumir com os documentos oficiais anteriores -, o apresentador Bill O'Reilly, do canal a cabo Fox News, deu ao menos ouvidos a Beck.
Alguns peritos analisaram o breve e impactante discurso e disseram que o ghost-writer do deputado do Arkansas, Tom Cotton, sou eu. Obviamente, não negarei. Nós dois estamos morrendo de saudades de George W. Bush.
Segue a versão original em português. A tradução livre é a dele, claro.
Venho hoje expressar sérias dúvidas sobre as políticas e os programas de combate ao terrorismo do governo Obama. O contraterrorismo está frequentemente envolto em segredo, como deve ser, então vamos julgar pelos resultados. Em apenas quatro anos de mandato, cinco jihadistas alcançaram seus alvos nos Estados Unidos sob Barack Obama: os terroristas da Maratona de Boston, o terrorista da cueca, o terrorista da Times Square, o atirador de Fort Hood, e - no meu próprio estado - o atirador do escritório de recrutamento militar de Little Rock. Nos mais de sete anos após o 11/9 sob George W. Bush, quantos terroristas alcançaram seus alvos nos Estados Unidos? Zero! Precisamos perguntar: 'Por que o governo Obama está falhando em sua missão de deter o terrorismo antes que ele alcance seus alvos nos Estados Unidos?'
Por que será, hein? Obama parece tão bonzinho! Fala tão bonito...
[Não perca na mídia brasileira: "Filhas de Obama querem fazer tatuagem"...]
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Enquanto a grande mídia americana ignora os relatos e documentos estarrecedores do jornalista Glenn Beck no incontornável TheBlaze.com sobre a existência do Suspeito 3 do atentado na Maratona de Boston - o saudita Abdul al-Harbi, que os oficiais americanos consideravam um terrorista da mais alta periculosidade até o presidente Obama ter uma reunião com o ministro saudita Saud Al-Faisal e (santa coincidência!) o sujeito virar de repente um zé ninguém e alguém ainda tentar sumir com os documentos oficiais anteriores -, o apresentador Bill O'Reilly, do canal a cabo Fox News, deu ao menos ouvidos a Beck.
Mas quem conhece a equipe do presidente não se surpreende com essas coisas.
O diretor da CIA, John Brennan, é o sujeito que sumiu com os passaportes de Obama. O secretário de defesa, Chuck Hagel, é um muçulmano que nega genocídios e diz que terroristas não podem ser vencidos em campos de batalha. A filha do secretário de Estado, John Kerry, é casada com um médico iraniano, ligado ao governo do Irã. E Obama (por coincidência!) teve sua carreira financiada pelo saudita Khalid Al-Mansour, sem dúvida um amor de pessoa.
Como disse o filósofo Olavo de Carvalho [1h25min55seg]:
"O que mais você espera? O que falta para você tirar a conclusão do silogismo? É que aí entra a síndrome do Piu-Piu: 'Será que eu vi um gatinho?'... E você não tira conclusão nenhuma."
Só não vale dizer que é porque você não fala árabe...
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Obama, o príncipe dos sauditas, disse em Boston: "Uma bomba não pode nos destruir."
Para quem cortou quase pela metade o orçamento para prevenção contra bombas e infiltração de agentes do FBI, este não deve ser mesmo um pensamento novo.
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A julgar pela reação de Obama, o que pode realmente destruir os EUA é sua proposta de desarmamento da população ser rejeitada pelo Senado. Isto sim deixa o presidente bravinho.
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O presidente incapaz de falar em "terroristas islâmicos" ou "jihadistas" quando os EUA são atacados por eles é o mesmo que diz "Deus vos abençoe" em discurso pró-aborto para a Planned Parenthood, a maior organização abortista do país.
{youtube}Mpm_giEdj0E{youtube}
Isto é Barack Hussein Obama: aquele que protege o Islã contra qualquer associação com a morte de inocentes e coloca o cristianismo e seus valores morais a serviço da morte dos seres mais inocentes de todos.
Quando senador em Illinois, Obama já apoiara com todas as forças a ideia de que um bebê sobrevivente a um aborto mal-sucedido poderia ser morto, por ser esta a intenção original da mãe. O motivo agora está mais claro:
Para Obama, abortar é divino.
[E para a ONU - santa coincidência! - opor-se ao aborto é crime de tortura...]
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Casos aberrantes como o do dr. Kermit Gosnell, cujo julgamento a grande mídia (por coincidência!) faz questão de ignorar, são o resultado inevitável das ideias e políticas abortistas de Barack Obama.
O diretor da CIA, John Brennan, é o sujeito que sumiu com os passaportes de Obama. O secretário de defesa, Chuck Hagel, é um muçulmano que nega genocídios e diz que terroristas não podem ser vencidos em campos de batalha. A filha do secretário de Estado, John Kerry, é casada com um médico iraniano, ligado ao governo do Irã. E Obama (por coincidência!) teve sua carreira financiada pelo saudita Khalid Al-Mansour, sem dúvida um amor de pessoa.
Como disse o filósofo Olavo de Carvalho [1h25min55seg]:
"O que mais você espera? O que falta para você tirar a conclusão do silogismo? É que aí entra a síndrome do Piu-Piu: 'Será que eu vi um gatinho?'... E você não tira conclusão nenhuma."
Só não vale dizer que é porque você não fala árabe...
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Obama, o príncipe dos sauditas, disse em Boston: "Uma bomba não pode nos destruir."
Para quem cortou quase pela metade o orçamento para prevenção contra bombas e infiltração de agentes do FBI, este não deve ser mesmo um pensamento novo.
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A julgar pela reação de Obama, o que pode realmente destruir os EUA é sua proposta de desarmamento da população ser rejeitada pelo Senado. Isto sim deixa o presidente bravinho.
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O presidente incapaz de falar em "terroristas islâmicos" ou "jihadistas" quando os EUA são atacados por eles é o mesmo que diz "Deus vos abençoe" em discurso pró-aborto para a Planned Parenthood, a maior organização abortista do país.
{youtube}Mpm_giEdj0E{youtube}
Isto é Barack Hussein Obama: aquele que protege o Islã contra qualquer associação com a morte de inocentes e coloca o cristianismo e seus valores morais a serviço da morte dos seres mais inocentes de todos.
Quando senador em Illinois, Obama já apoiara com todas as forças a ideia de que um bebê sobrevivente a um aborto mal-sucedido poderia ser morto, por ser esta a intenção original da mãe. O motivo agora está mais claro:
Para Obama, abortar é divino.
[E para a ONU - santa coincidência! - opor-se ao aborto é crime de tortura...]
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Casos aberrantes como o do dr. Kermit Gosnell, cujo julgamento a grande mídia (por coincidência!) faz questão de ignorar, são o resultado inevitável das ideias e políticas abortistas de Barack Obama.
{youtube}J7YmrsY4KSY{/youtube}
Divino, não?
****** Divino, não?
É por essas e outras que escrevi sobre "A verdadeira insanidade" do nosso tempo.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mLNHUY5YxtE
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mLNHUY5YxtE
29 de abril de 2013
Felipe Moura Brasil
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