FRASE DO DIA

"Maduro presidente é a Venezuela que Chávez sonhou." Lula, ex-presidente, em vídeo de apoio a Nicolás Maduro, presidente interino e candidato nas próximas eleições na Venezuela TRÊS COMENTÁRIOS PERTINENTES

Nome: Leonardo Lopes - 2/4/2013 Falando em golpes... O defunto insepulto Chávez não assumiu após a última eleição. A constituição determina que o Chefe da Assembléia Nacional, Diosdado Cabello assuma e convoque eleições. Violaram a constituição e empossaram o defunto enquanto Cuba ocultava o cadáver. Coisa do judiciário venezuelano coalhado de bandoleiros bolivarianos. Quando apareceu a carcaça do mortovivo deram empossaram Maduro, o não eleito. Em pleno exercício do poder executivo ganhou mais uma licença constitucional para disputar o pleito eleitoral dizendo-se ungido por Chávez e agora pelo Calígula de Garanhuns, o capo mensaleiro. Este comentário é ofensivo ou inapropriado? Nome: Ivo Roberto Sá de Andrade - 2/4/2013 Abobrinha do ex-presidente falastrão Inácio Noronha da Silva. O sonho do prepotente "comandante" Chaveco seria viver muito e governar a sofrida Venezuela por mais tempo que o "matusalém" Fidel Castro. Nome: Jaime Balbino - 2/4/2013 Leonardo Lopes, A nova Constituição venezuelana não funciona como a do Brasil. Aqui é verdade que 1 voto pode eleger até presidente por só se considerarem os votos válidos. Pela regras aprovadas no Congresso em referendos populares por Chaves (ele perdeu apenas a "reeleição infinita"), consta que: - o voto lá não é obrigatório, - há quórum mínimo para alguém ser eleito. Acho que é pelo menos 30% da população (alto para a realidade das democracias, até a norte-americana e principalmente no legislativo) - é preciso quórum mínimo para se eleger alguém, - a votação eletrônica gera cédulas em papel e além da apuração eletrônica é feito o escrutínio desses votos em papel em uma porcentagem aleatória de urnas (sistema de recall) - Em caso de vacância do cargo o vice não assume, como acontece no Brasil. Só faz isso caso já esteja no final domandato, - etc... 02 de abril de 2013 in ricardo noblat