DA VENEZUELA PODERÁ SURGIR O CAOS; MAS TAMBÉM A LUZ!
HERRAMIENTA DE TRADUCCIÓN EN LA COLUMNA A LA DERECHA ABAJO
O truculento ataque da tropa de assalto chavista contra os deputados oposicionistas no plenário da Assembléia Nacional da Venezuela chocou o mundo. Menos em Cuba, na Coréia do Norte e na China.
No Brasil os jornalões mais uma vez, patrulhados pelo jornalismo "disquerda", tergiversou e as matérias que li nos sites dos principais jornais não refletem a realidade. Não há fotos nem vídeos, embora aqui no blog, em posts abaixo, os leitores poderão ver tudo detalhadamente.
Não sei o que as televisões brasileiras mostraram porque não vejo televisão. Ver aquele teatrinho da Globo para dar uma informação me causa, como diria, um certo enfado e uma vontade louca de imediatamente desligar antes que um acesso de fúria me leve a despedaçar o televisor.
Não tenho paciência para ver e ouvir esse tipo de jornalismo pasteurizado. Logo eu, velho de guerra do jornalismo, que há mais de 40 anos exerço esta profissão, simplesmente não dá para aturar coleguinhas querendo se passar por imparciais, quando na verdade são todos militantes do PT e seus satélites, como o deplorável PSOL, PSTU, PCdoB (como é que não existe mais o comunismo?) e como se não bastasse toda essa idiotia agora também sugiram os "sonháticos" da rede ecochata. Os "sonháticos" na verdade são petralhas de carteirinha que procuram algo mais, digamos assim, "light".
Mas voltando à Venezuela, pelo que se vê o Nicolás Maduro, o usurpador, é, com já disse aqui no blog, um "cadáver político". O chavismo sem Chávez virou espuma rala. Agora a Venezuela já não é mais, como apregoavam esses jornalistas bolivarianos, um país dividido. Calcula-se que o número de chavistas não passe de 30%. Houve uma migração em massa para a oposição.
Há pouco vi um vídeo de uma assembléia de trabalhadores tendo no palanque o líder oposicionista Henrique Capriles, realizada nesta terça-feira, assembléia essa alusiva ao Dia do Trabalho que se comemora nesta quarta-feira, 1º de Maio. Coisa grande e surpreendente. Ao final deste comentário vocês podem conferir.
Nas redes sociais os oposicionistas não descansam. Recebi trocentos twittes desde Caracas e de mais de uma dezena de cidades venezuelanas. O blog é bem lido por lá e também nos demais países latino-americanos, nos Estados Unidos e na Europa. Colegas jornalistas ilustres de nível internacional também me honram seguindo-me pelo Twitter. O mesmo faço eu com a minha timeline rodando 24 horas. Haja tempo para processar todas essas informações.
O que fica muito claro é que a situação na Venezuela é tensa. E ficou mais tensa depois que um bando de brucutus vestidos com agasalhos estampados com as cores da bandeira venezuelana, iguais àqueles que o finado tiranete usava muito, avançaram sobre os deputados oposicionistas ao primeiro som das vuvuzelas. É que Diosdado Cabello, um sujeito que tem cara de verme, é um ex-milico convertido ao chavismo e se tem comportado como um pequeno Hitler.
Quer obrigar os deputados oposicionistas a reconhecer Nicolás Maduro, o usurpador, como presidente legítimo, embora tenha chegado ao Palácio Miraflores por meio uma fraude escandalosa.
Como os oposicionistas se negam a reconhecer Nicolás, o usurpador, Diosdado Cabello resolveu cassar a palavra da Oposição há várias semanas. Nesta terça-feira, face ao despotismo do pequeno "gusano" (verme em español), os deputados que seguem Capriles sopraram vuvuzelas. Foi como a senha para desatar a sanha assassina da tropa de assalto do Führer cucaracha.
O resultado foi uma sessão de pancadaria da qual não escaparam nem as mulheres deputadas. Da mesa, o Führer deixava escapar um sorriso cínico cheio de satisfação, expressão comum do sadismo que é uma perversão.
Diosdado Cabello não é apenas o presidente da Assembléia Nacional. É o número 1 do chavismo. O que dá uma idéia de quem comanda a Venezuela. Maduro só está presidente porque é homem de confiança absoluta de Fidel Castro e seu irmão Raúl. Maduro foi treinado desde jovem em Cuba, antes de ocupar o cargo de chofer de autobus.
É apenas uma marionete de Fidel Castro. Sua missão não é governar a Venezuela, mas prover Cuba com petróleo todas as semanas, caso contrário a Ilha comunista sofrerá um apagão geral. Portanto, é briga de vida ou morte para Fidel e seus acólitos.
A morte de Chávez coincidiu com o ápice da esculhambação geral na Venezuela. Escassez de alimentos, de medicamentos, indústrias destruídas e estatizadas e a PDVSA, a Petrobras venezuelana, anarquizada. Imaginem, uma situação dessas e mais uma desvalorização brutal do bolívar com inflação alta! Ora, isso fez imediatamente que boa parte dos chavistas caísse na real. Passaram-se com armas e bagagens para o lado de Henrique Capriles.
E, pelo que se nota, o afável e educado Henrique Capriles desta feita não está para brincadeira e não irá reconhecer Nicolás Maduro com vitorioso na eleição. Exige uma completa recontagem dos votos e conta com o apoio de mais da metade da população venezuelana. E olhem que o chavismo domina todos os veículos de comunicação eletrônicos da Venezuela. Por enquanto só a TV Globovisión veicula matérias da oposição. E mesmo sem ter espaço na grande mídia Henrique Capriles é atualmente a maior liderança política da Venezuela. Perto dele, Nicolás Maduro é um espantalho.
Isto é o que está ocorrendo na Venezuela que a grande mídia internacional e a nossa aqui no Brasil escamoteiam. A mídia brasileira, em quase 100% é totalmente bolivariana. Tanto é que Mônica Bergamo, festejada colunista social da Folha de S. Paulo foi à Venezuela especialmente para ver o "pajarito" de Nicolás Maduro. E produziu, como não poderia deixar de ser, uma generosa entrevista que foi publicada nesse jornal na véspera da eleição.
Não se sabe se a pauta foi do baiano João Santana, o ministro sem pasta do governo da Dilma, que cuida do marketing do PT. Santana foi o chefe de propaganda da campanha de Maduro. Dizem que o home é fera. Mas desta feita o voo do "pajarito" foi curto e razo. Será que Santana está mesmo com essa bola toda?
É que os jornalistas em sua maioria detestam a internet e não sabem nem mesmo utilizar as redes sociais. Poucos são aqueles que se familiarizaram com estas novas mídias. Sim, porque a internet é uma nova mídia e tem a sua própria linguagem e forma. Não que a mídia tradicional vá se acabar. Não. Mas quem trabalha com comunicação tem de estar ligado na grande rede.
Por enquanto os jornalões e, principalmente as redes de televisão continuarão a ser os veículos que formam a opinião pública. Mas num futuro de médio prazo as redes sociais turbinadas pelos dispositivos móveis mudarão esse panorama. Já antevejo o movimento lento dos dinossauros... carregando aquele fardo cheio de ideias dos anos 60 do século passado.
Da Venezuela poderá surgir o caos, mas também a luz!
CAPRILES EM ASSEMBLÉIA DE TRABALHADORES
Montagem que circula sem parar pelas redes sociais: o presidente da Assembléia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, também conhecido pela alcunha de "gusano".
VÍDEO MOSTRA O ATAQUE DOS CHAVISTAS
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HERRAMIENTA DE TRADUCCIÓN EN LA COLUMNA A LA DERECHA ABAJO
O truculento ataque da tropa de assalto chavista contra os deputados oposicionistas no plenário da Assembléia Nacional da Venezuela chocou o mundo. Menos em Cuba, na Coréia do Norte e na China.
No Brasil os jornalões mais uma vez, patrulhados pelo jornalismo "disquerda", tergiversou e as matérias que li nos sites dos principais jornais não refletem a realidade. Não há fotos nem vídeos, embora aqui no blog, em posts abaixo, os leitores poderão ver tudo detalhadamente.
Não sei o que as televisões brasileiras mostraram porque não vejo televisão. Ver aquele teatrinho da Globo para dar uma informação me causa, como diria, um certo enfado e uma vontade louca de imediatamente desligar antes que um acesso de fúria me leve a despedaçar o televisor.
Não tenho paciência para ver e ouvir esse tipo de jornalismo pasteurizado. Logo eu, velho de guerra do jornalismo, que há mais de 40 anos exerço esta profissão, simplesmente não dá para aturar coleguinhas querendo se passar por imparciais, quando na verdade são todos militantes do PT e seus satélites, como o deplorável PSOL, PSTU, PCdoB (como é que não existe mais o comunismo?) e como se não bastasse toda essa idiotia agora também sugiram os "sonháticos" da rede ecochata. Os "sonháticos" na verdade são petralhas de carteirinha que procuram algo mais, digamos assim, "light".
Mas voltando à Venezuela, pelo que se vê o Nicolás Maduro, o usurpador, é, com já disse aqui no blog, um "cadáver político". O chavismo sem Chávez virou espuma rala. Agora a Venezuela já não é mais, como apregoavam esses jornalistas bolivarianos, um país dividido. Calcula-se que o número de chavistas não passe de 30%. Houve uma migração em massa para a oposição.
Há pouco vi um vídeo de uma assembléia de trabalhadores tendo no palanque o líder oposicionista Henrique Capriles, realizada nesta terça-feira, assembléia essa alusiva ao Dia do Trabalho que se comemora nesta quarta-feira, 1º de Maio. Coisa grande e surpreendente. Ao final deste comentário vocês podem conferir.
Nas redes sociais os oposicionistas não descansam. Recebi trocentos twittes desde Caracas e de mais de uma dezena de cidades venezuelanas. O blog é bem lido por lá e também nos demais países latino-americanos, nos Estados Unidos e na Europa. Colegas jornalistas ilustres de nível internacional também me honram seguindo-me pelo Twitter. O mesmo faço eu com a minha timeline rodando 24 horas. Haja tempo para processar todas essas informações.
O que fica muito claro é que a situação na Venezuela é tensa. E ficou mais tensa depois que um bando de brucutus vestidos com agasalhos estampados com as cores da bandeira venezuelana, iguais àqueles que o finado tiranete usava muito, avançaram sobre os deputados oposicionistas ao primeiro som das vuvuzelas. É que Diosdado Cabello, um sujeito que tem cara de verme, é um ex-milico convertido ao chavismo e se tem comportado como um pequeno Hitler.
Quer obrigar os deputados oposicionistas a reconhecer Nicolás Maduro, o usurpador, como presidente legítimo, embora tenha chegado ao Palácio Miraflores por meio uma fraude escandalosa.
Como os oposicionistas se negam a reconhecer Nicolás, o usurpador, Diosdado Cabello resolveu cassar a palavra da Oposição há várias semanas. Nesta terça-feira, face ao despotismo do pequeno "gusano" (verme em español), os deputados que seguem Capriles sopraram vuvuzelas. Foi como a senha para desatar a sanha assassina da tropa de assalto do Führer cucaracha.
O resultado foi uma sessão de pancadaria da qual não escaparam nem as mulheres deputadas. Da mesa, o Führer deixava escapar um sorriso cínico cheio de satisfação, expressão comum do sadismo que é uma perversão.
Diosdado Cabello não é apenas o presidente da Assembléia Nacional. É o número 1 do chavismo. O que dá uma idéia de quem comanda a Venezuela. Maduro só está presidente porque é homem de confiança absoluta de Fidel Castro e seu irmão Raúl. Maduro foi treinado desde jovem em Cuba, antes de ocupar o cargo de chofer de autobus.
É apenas uma marionete de Fidel Castro. Sua missão não é governar a Venezuela, mas prover Cuba com petróleo todas as semanas, caso contrário a Ilha comunista sofrerá um apagão geral. Portanto, é briga de vida ou morte para Fidel e seus acólitos.
A morte de Chávez coincidiu com o ápice da esculhambação geral na Venezuela. Escassez de alimentos, de medicamentos, indústrias destruídas e estatizadas e a PDVSA, a Petrobras venezuelana, anarquizada. Imaginem, uma situação dessas e mais uma desvalorização brutal do bolívar com inflação alta! Ora, isso fez imediatamente que boa parte dos chavistas caísse na real. Passaram-se com armas e bagagens para o lado de Henrique Capriles.
E, pelo que se nota, o afável e educado Henrique Capriles desta feita não está para brincadeira e não irá reconhecer Nicolás Maduro com vitorioso na eleição. Exige uma completa recontagem dos votos e conta com o apoio de mais da metade da população venezuelana. E olhem que o chavismo domina todos os veículos de comunicação eletrônicos da Venezuela. Por enquanto só a TV Globovisión veicula matérias da oposição. E mesmo sem ter espaço na grande mídia Henrique Capriles é atualmente a maior liderança política da Venezuela. Perto dele, Nicolás Maduro é um espantalho.
Isto é o que está ocorrendo na Venezuela que a grande mídia internacional e a nossa aqui no Brasil escamoteiam. A mídia brasileira, em quase 100% é totalmente bolivariana. Tanto é que Mônica Bergamo, festejada colunista social da Folha de S. Paulo foi à Venezuela especialmente para ver o "pajarito" de Nicolás Maduro. E produziu, como não poderia deixar de ser, uma generosa entrevista que foi publicada nesse jornal na véspera da eleição.
Não se sabe se a pauta foi do baiano João Santana, o ministro sem pasta do governo da Dilma, que cuida do marketing do PT. Santana foi o chefe de propaganda da campanha de Maduro. Dizem que o home é fera. Mas desta feita o voo do "pajarito" foi curto e razo. Será que Santana está mesmo com essa bola toda?
É que os jornalistas em sua maioria detestam a internet e não sabem nem mesmo utilizar as redes sociais. Poucos são aqueles que se familiarizaram com estas novas mídias. Sim, porque a internet é uma nova mídia e tem a sua própria linguagem e forma. Não que a mídia tradicional vá se acabar. Não. Mas quem trabalha com comunicação tem de estar ligado na grande rede.
Por enquanto os jornalões e, principalmente as redes de televisão continuarão a ser os veículos que formam a opinião pública. Mas num futuro de médio prazo as redes sociais turbinadas pelos dispositivos móveis mudarão esse panorama. Já antevejo o movimento lento dos dinossauros... carregando aquele fardo cheio de ideias dos anos 60 do século passado.
Da Venezuela poderá surgir o caos, mas também a luz!
CAPRILES EM ASSEMBLÉIA DE TRABALHADORES
01 de maio de 2013
in aluizio amorim
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