Em países politicamente mais avançados, chefes de Estado requisitam cadeia nacional de rádio e de televisão quando têm algo de muito importante a comunicar ao distinto público. Algo, de fato, excepcional. Porque da miudeza cuida a propaganda diária do próprio governo.
Aqui, não. Em datas tidas como especiais do tipo 1º de Maio, 7 de Setembro, Natal e Ano Novo, o presidente se vale de cadeia nacional de rádio e de televisão para exaltar suas próprias realizações. Ou então a daqueles que o antecederam - desde que do mesmo partido.
Propaganda pura. E de graça.
Esperteza provinciana. Ou abuso.
01 de maio de 2013
in ricado noblat
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