A capital paulista vai sediar, de 31 de julho a 4 de agosto, a 19º Encontro do Foro de São Paulo. O organismo – cuja existência foi mentirosamente negada pelos petistas durante muito tempo - foi fundado em 1990, no Brasil, para unir a esquerda latinoamericana rumo ao que chamam de “socialismo do século 21”.
Militares brasileiros – da ativa e sobretudo da reserva – já se eletrizam com o evento. Além dos debates ideológicos, o FSP tratará de temas que mexem com a caserna, segurança e narcotráfico, ataques ao militarismo e Defesa. Um dos críticos mais abertos do FSP, General da reserva Marco Antônio Felício da Silva, define o real papel da entidade:
“Todo o movimento comunista do qual faz parte o Foro de São Paulo, o PT e outros, tem como finalidade a obtenção do governo comunista. Tem toda uma técnica, toda uma estratégia. O objetivo final é a instalação de uma ditadura do proletariado. Estamos bem próximo de não conseguir mais reverter esse processo”.
O foco agora do FSP tem dois focos operacionais. Primeiro, pretende fortalecer a rede de fundações, escolas e centros de capacitação que servirão de base para a tão sonhada “revolução”. Segundo, quer expandir o trabalho ideológico nos países africanos. Certamente, Luiz Inácio Lula da Silva, que participará do evento como grande líder, vai comendar tal missão.
Organicamente, o PT e o PC do B são os partidos ponta de lança do FSP, através das suas Fundações Perseu Abramo e Maurício Grabois. Pelo lado petista, o cérebro da organização é Marco Aurélio Garcia. Ainda não há confirmação de que a Presidenta Dilma Rousseff participará abertamente do encontro e se outros presidentes de países com partidos membros do FSP também darão o ar de suas graças. Haverá homenagem especial ao falecido Hugo Chávez.
O Foro tem vários temas listados para discussão:
a) Políticas de saúde mental e drogas;
b) Luta pela Democracia na internet e nas redes sociais;
c) Luta pela paz contra o militarismo;
d) Movimentos Sociais e Participação Popular;
e) Políticas sociais;
f) Processos eleitorais;
g) Povos originários;
h) Recursos naturais;
i) Segurança e soberania agroalimentares;
j) Trabalhadores de arte e cultura;
k) União e integração latinoamericana e caribenha;
l) Colonialismo e autodeterminação;
m) Defesa;
n) Democratização da Informação e da Comunicação;
o) Desenvolvimento Econômico;
p) Estado, Democracia e Participação Popular;
q) Meio Ambiente e mudança climática;
r) Migrações;
s) Movimento LGBT;
t) Movimentos sindicais;
u) Segurança e Narcotráfico.
a) Políticas de saúde mental e drogas;
b) Luta pela Democracia na internet e nas redes sociais;
c) Luta pela paz contra o militarismo;
d) Movimentos Sociais e Participação Popular;
e) Políticas sociais;
f) Processos eleitorais;
g) Povos originários;
h) Recursos naturais;
i) Segurança e soberania agroalimentares;
j) Trabalhadores de arte e cultura;
k) União e integração latinoamericana e caribenha;
l) Colonialismo e autodeterminação;
m) Defesa;
n) Democratização da Informação e da Comunicação;
o) Desenvolvimento Econômico;
p) Estado, Democracia e Participação Popular;
q) Meio Ambiente e mudança climática;
r) Migrações;
s) Movimento LGBT;
t) Movimentos sindicais;
u) Segurança e Narcotráfico.
O evento tem uma parte aberta. Mas as reuniões mais importantes são obviamente fechadas. Podem participar representantes de partidos ou indicados por eles. Basta pagar a taxa de US$ 250 (partidos) e US$ 50 (individual).
As atividades vão se concentrar em quatro locais EM São Paulo:
1) Hotel Braston São Paulo (Rua Martins Fontes, 330 – Consolação);
2) Novotel Jaraguá (Rua Martins Fontes, 71 – Consolação);
3) Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192 – Centro);
4) Casa de Portugal (Av. da Liberdade, 602 – Liberdade).
As atividades vão se concentrar em quatro locais EM São Paulo:
1) Hotel Braston São Paulo (Rua Martins Fontes, 330 – Consolação);
2) Novotel Jaraguá (Rua Martins Fontes, 71 – Consolação);
3) Quadra dos Bancários (Rua Tabatinguera, 192 – Centro);
4) Casa de Portugal (Av. da Liberdade, 602 – Liberdade).
Nenhum comentário:
Postar um comentário