“Chama atenção a piora nas condições do Brasil e do Chile que passaram de uma zona favorável para desfavorável”, pontua o estudo.
No caso do Chile, o ICE recuou de 6,4 para 4,4 pontos e no Brasil, de 5,6 para 3,8 pontos.
A Argentina teve alta de 3,4 para 3,6 pontos e a Venezuela passou de 1,4 para 1,0, a menor pontuação dos países avaliados.
A FGV ressaltou, no entanto, que dos 11 países analisados, apenas dois apresentaram melhora – Colômbia (de 5,3 para 6,1) e Uruguai (de 4,8 para 5,3), e um se manteve estável – Bolívia, com 5,4. O Paraguai passou de 8,1 para 7,3, seguido por Peru (de 6,7 para 5,6), Equador (de 6 para 5) e México (de 5,7 para 5,3).
No Brasil, o índice de expectativas recuou de 6,4 para 4,2 pontos, enquanto a situação atual subiu de 4,7 para 3,3 pontos.
Para apurar o indicador, especialistas nas economias da América Latina respondem trimestralmente a um questionário elaborado pelas instituições. Respostas favoráveis recebem nove pontos, enquanto as neutras recebem cinco pontos e as desfavoráveis, um ponto.
No caso do Chile, o ICE recuou de 6,4 para 4,4 pontos e no Brasil, de 5,6 para 3,8 pontos.
A Argentina teve alta de 3,4 para 3,6 pontos e a Venezuela passou de 1,4 para 1,0, a menor pontuação dos países avaliados.
A FGV ressaltou, no entanto, que dos 11 países analisados, apenas dois apresentaram melhora – Colômbia (de 5,3 para 6,1) e Uruguai (de 4,8 para 5,3), e um se manteve estável – Bolívia, com 5,4. O Paraguai passou de 8,1 para 7,3, seguido por Peru (de 6,7 para 5,6), Equador (de 6 para 5) e México (de 5,7 para 5,3).
No Brasil, o índice de expectativas recuou de 6,4 para 4,2 pontos, enquanto a situação atual subiu de 4,7 para 3,3 pontos.
Para apurar o indicador, especialistas nas economias da América Latina respondem trimestralmente a um questionário elaborado pelas instituições. Respostas favoráveis recebem nove pontos, enquanto as neutras recebem cinco pontos e as desfavoráveis, um ponto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário