Falsas acusações contra o senador foram averiguadas e arquivadas por falta de consistência
A Procuradoria Geral da República desmascarou mais uma das acusações contra o senador Aécio Neves. Deputados da oposição solicitaram a abertura de uma investigação sobre o patrimônio de Aécio.
A oposição ao senador é liderada pelo deputado estadual Rogério Correa,(PT-MG) conhecido pela imprensa e pela justiça federal por uso indevido de recursos públicos. Atualmente existem duas denúncias de improbidade administrativa contra Correa, no Ministério Público Estadual de Minas. Uma delas refere-se ao uso de recursos públicos para apoiar o falsário Nilton Monteiro (hoje preso sob a acusação de falsificação de documentos e suspeito de envolvimento em golpes que somam um bilhão e 300 milhões de reais). A Polícia Federal flagrou diálogos suspeitos do deputado com Monteiro em torno da chamada Lista de Furnas, uma falsificação grosseira já desmentida.
Com o objetivo de denegrir a imagem de Aécio, os deputados da oposição espalharam a falsa informação na internet e acusaram o senador de declarar um patrimônio inferior ao real. Depois de analisar a denúncia, o ex-procurador-geral da República, Roberto Gurgel considerou a acusação inconsistente e arquivou o processo. Veja o parecer de Gurgel sobre a acusação:
“Ao contrário, os documentos constantes dos autos comprovam que o representado declarou o seu patrimônio à Justiça Eleitoral. Tanto assim é verdade que a relação de bens apresentada pelos noticiantes foi extraída exatamente do site do Tribunal Superior Eleitoral. De acordo com esses mesmos documentos, o patrimônio foi constituído, em sua grande parte, antes que o noticiado assumisse o cargo de governador do Estado de Minas Gerais, não se podendo dizer que foi fruto de eventual beneficio havido no exercício do cargo.”
Candidato tucano às eleições presidenciais em 2014, Aécio é vitima constante da guerrilha virtual do baixo clero petista, que espalha falsas acusações, mesmo ciente da incoerência das denúncias. O objetivo é apenas um: denegrir a imagem do senador e criar municão para a esgotosfera paga pelos cofres públicos. A verdade, para esta quadrilha mensaleira, pouco importa.
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