Enquanto a primeira-presidenta Dilma troca salamaleques com ministros que mexem no quieto e outros que só ficam quietos, o Brasil é classificado, pelas segunda vez consecuitiva, como o último colocado no ranking de países que não devolvem ao povo em serviços o que arrecada em impostos.
Isso significa apenas que o brasileiro paga a maior carga tributária do mundo e a grana vai toda para azeitar a máquina do Estado que, há mais de nove anos, é constituída por portadores de carteirinha do PT e seus coalizados, ao invés de voltar em forma de prestação de serviços ao contribuínte.
Quando um país vê despencar a cada mês um ministro, por ineficácia ou por extrema eficiência na consecução de malfeitos, tem mesmo é que ficar tranquilo e gostar muito de saber que uma carteira partidária vale mais que qualquer diploma
Não é pouco, não ser bicampeão de imposto posto fora. Mas pelo visto, a nação está feliz da vida porque paga o maior índice de corrupção da história desse país. Os 59% de aprovação ao governo - para quem acredita em pesquisa remunerada - revelam que não há nada melhor do que manter em dia esse regime de máfias que se infiltrou e se estabeleceu na coisa pública.
Esse triste título quer dizer apenas que o brasileiro já se acostumou a pagar pedágio para os malfeitores que se homiziam nos núcleos de domínio social.
25 de janeiro de 2012
sanatório da notícia
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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