É a mesma coisa de sempre nesse país onde a politicalha transformou cargos políticos em feudos. Ou "Clube do Bolinha"? Huuum... 'clube do fominha' ficaria mais de acordo, já que transformaram cargos que seriam decetnes
Aloizio Mercadante fez o curso de economia, mas nunca chegou a ser um verdadeiro economista. Mercadante é apenas um político brasileiro.
Ajudou a criar o PT aos vinte e seis aninhos de idade. Daí em diante, nunca mais largou o osso como é hábito dos políticos brasileiros.
Mercadante nunca trabalhou de fato.
Empregos que ele teve: nenhum
Mercadante foi vice-presidente nacional do PT, secretário de relações internacionais, integrante do Diretório Nacional e da Executiva Nacional. Foi candidato à vice-presidência da República na chapa de Lula nas eleições de 1994. Em sua primeira disputa por uma vaga de Foi deputado
Em 1996 coordenou o programa de governo do PT e foi candidato a vice-prefeito de São Paulo na chapa de Luiza Erundina. Foi protagonista no debate econômico nacional, participando de palestras e publicando artigos propondo um modelo alternativo de desenvolvimento. Este período resultou no lançamento do livro "O Brasil Pós-Real", organizado por Mercadante.
Em 1998, Mercadante voltou à Câmara dos Deputados como o terceiro deputado mais votado do país - 241.559 votos. Em seu segundo mandato, participou de diversas comissões especializadas nas áreas econômica, financeira e tributária. Presidiu a Comissão de Economia, Indústria e Comércio (1999), foi líder da Bancada do PT (2000) e membro das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional e de Finanças e Tributação (2001).
Ao concorrer a uma vaga no Senado em 2002, Mercadante obteve a maior votação da história do País – 10.497.348, recorde superado por Aloysio Nunes, do PSDB, que obteve 11.182.669 votos nas eleições de 2010. No Senado, exerceu a liderança do governo até junho de 2006.
Em 2006, foi candidato ao governo de São Paulo pelo PT, quando obteve o maior número de votos do partido no Estado – 6.771.582 votos. Neste mesmo ano, lançou o livro: "Brasil – Primeiro Tempo", uma análise comparativa do Governo Lula. De 2007 a 2008, presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Durante o processo de cassação do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) defendeu a junção de todas as denúncias contra Calheiros, para que os processos fossem julgados de uma única vez, em sessão aberta. Em discurso, defendeu sua posição: "Meu voto não foi de omissão, como alguns disseram. Foi um voto transparente, de quem entende que o julgamento de mérito se faz com base na conclusão do processo".[2]
Em janeiro de 2009, foi eleito líder do PT no Senado. Em 20 de agosto de 2009, anunciou que iria renunciar ao cargo, por causa da decisão de seu partido de arquivar a abertura de investigação pelo Conselho de Ética contra o presidente da Senado Federal, José Sarney.[3] No dia seguinte, porém, em discurso no Senado, após longa conversa noturna com o presidente Lula, afirmou que - contra a vontade de sua família - aceitava o pedido do presidente para que continuasse na liderança.
Em 2010, concorreu como candidato ao governo do estado de São Paulo pelo PT, sendo, porém, derrotado no primeiro turno por Geraldo Alckmin. Foi convidado a integrar o governo da presidente Dilma Rousseff para assumir o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação em 2011. Em 18 de Janeiro de 2012, foi convidado para assumir o Ministério da Educação, devido a saída do atual Ministro Fernando Haddad, para concorrer a Prefeitura de São Paulo
Vida
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Aloizio Mercadante foi o senador mais votado do Brasil em 2002, sendo superado em 2010 pelo tucano Aloysio Nunes, que obteve mais de 11 milhões de votos se tornando o senador mais votado da História do Brasil.
Mas a estreia mais efetiva de Mercadante na vida política começou mesmo na época da faculdade de Economia na USP. Ele foi presidente do Centro Acadêmico Visconde de Cairu (CAVC) em 1974 e 1975 e ajudou a organizar protestos contra o assassinato do estudante Alexandre Vannucchi Leme e do jornalista Vladimir Herzog.
Venceu a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy nas prévias do PT e concorreu ao governo do estado de São Paulo nas eleições de 2006. Derrotado por José Serra, voltou aos seus quatro anos restantes no Senado.
Em 2010 concorreu ao governo de São Paulo tendo o apoio das seguintes legendas PDT, PCdoB, PR, PRB, PPL e também busca a aliança com PTdoB, PRP, PTC, PSL, PTN , e foi derrotado pelo opositor Geraldo Alckmin que obteve 11,5 milhões (50,63 %) de votos. Mercadante obteve 8,01 milhões de votos (35,23 %).
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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