Alfredo da Rocha Viana Filho nasceu no Rio em 23 de abril de 1897 e morreu em 17 de fevereiro de 1973
Alfredo da Rocha Viana Filho nasceu no Rio em 23 de abril de 1897. Seu pai era flautista amador e reunia em sua casa os melhores chorões do Rio, e desde cedo influenciou o filho a tocar. Aos 13 anos o menino estreou em público, revolucionando a maneira de tocar chorinho. Em 1922 seu grupo “Os oito batutas” excursionou pela Europa, patrocinado pelo empresário Arnaldo Guinle.
Além de flautista virtuose, Pixinguinha foi grande compositor, deixando dezenas de músicas de sua autoria. Mas sua marca maior na música brasileira pode ter sido como arranjador. Nos anos 30 e 40 ele foi arranjador para várias gravadoras e inovou, pela primeira vez no Brasil fazendo arranjos autenticamente brasileiros, substituindo os arranjos em estilo europeu que prevaleciam até então.
O apelido que se tornou seu nome artístico foi dado por sua avó e existem controvérsias sobre seu significado em dialeto africano. Uns dizem que queria dizer “menino bom”, outros que era “guloso”.
Pixinguinha morreu, vítima de um enfarto, em 17 de fevereiro de 1973.
Confira o vídeo da cantora Elis Regina interpretando o maior sucesso de Pixinguinha, “Carinhoso”:
12/02/2012
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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