Assim como a comentarista Siomara Ponga, também concordo com a impossibilidade de uma guerra atômica, tipo Israel jogar um artefato desses no Irã.
O povo judeu, ao longo de sua história, colabora com o desenvolvimento do mundo. Tornam-se incontáveis as personalidades famosas e importantes deste povo que contribuíram para a Ciência, Medicina, Física, Literatura, afora ter sido o berço do Monoteísmo que tem o maior número de seguidores no planeta (Judaísmo, Cristianismo, Islamismo).
Portanto, jamais se prestariam a esta forma de extermínio ou teriam contra si a opinião mundial a criticá-los severa e impiedosamente. Porém, a fonte inesgotável no consumo de armas está nas revoluções, nas guerrilhas, nas questões étnicas, territoriais, religiosas, políticas, que não terminam.
Observemos a quantidade de conflitos que tivemos e ainda temos, lógico, após a Segunda Guerra Mundial, que deveria ter servido de exemplo para que as soluções deixassem de vir através das armas!
Ledo engano. Os mais de SETENTA MILHÕES DE MORTOS na maior guerra da história da humanidade foram em vão, pois não tivemos um ano sequer que não há registro de algum conflito armado neste mundo de Deus e, em consequência, a constante produção de armas e munições.
Eu não saberia dizer se a pergunta que eu deixaria em aberto seria ingenuidade, curiosa, instigante ou emblemática, mas a minha indagação seria esta: Se a palavra de ordem dos líderes de todas as nações se refere à PAZ, por que não há um acordo internacional para que essas indústrias da morte parem de funcionar?
Tratados de Não-Proliferação de Armas Atômicas são balelas. Os governos sabem que não haveria vitoriosos, somente perdedores, tendo em vista que desapareceriam as civilizações, possivelmente a extinção da raça humana. Assim, as aquisições de armas portáteis, mísseis, carros de combate, tanques, aviões de caça, bombardeiros, helicópteros, continuarão em alta.
Somados a essa produção frenética, cara Siomara, não podemos esquecer a indústria que também se beneficia altamente dessas guerras: a farmacêutica! Já imaginaste a venda de antibióticos, soro, gaze, esparadrapos, materiais cirúrgicos, anestésicos, camas hospitalares, próteses, enfim, a necessidade de medicamentos que se precisa numa guerra?
E continuo: além das armas e remédios, temos também a automobilística, com seus jipes, caminhões, camionetes… Sigo adiante: uniformes, casacos, coturnos, botas, sapatos, capas, cintos de guarnição, coldres, cantís, lençóis, fronhas, travesseiros… Vou mais além:a comida industrializada, as rações frias, quentes, os enlatados, chocolates, chicletes, bebidas, água em garrafas…
Acredito que eu mesmo já tenha respondido à pergunta que eu fizera acima: Há MUITO interesse em jogo! A questão básica e primordial é que somos nós, os povos das nações deste mundo, as buchas dos canhões desses genocidas travestidos de governantes.
08 de abril de 2012
Francisco Bendl
O povo judeu, ao longo de sua história, colabora com o desenvolvimento do mundo. Tornam-se incontáveis as personalidades famosas e importantes deste povo que contribuíram para a Ciência, Medicina, Física, Literatura, afora ter sido o berço do Monoteísmo que tem o maior número de seguidores no planeta (Judaísmo, Cristianismo, Islamismo).
Portanto, jamais se prestariam a esta forma de extermínio ou teriam contra si a opinião mundial a criticá-los severa e impiedosamente. Porém, a fonte inesgotável no consumo de armas está nas revoluções, nas guerrilhas, nas questões étnicas, territoriais, religiosas, políticas, que não terminam.
Observemos a quantidade de conflitos que tivemos e ainda temos, lógico, após a Segunda Guerra Mundial, que deveria ter servido de exemplo para que as soluções deixassem de vir através das armas!
Ledo engano. Os mais de SETENTA MILHÕES DE MORTOS na maior guerra da história da humanidade foram em vão, pois não tivemos um ano sequer que não há registro de algum conflito armado neste mundo de Deus e, em consequência, a constante produção de armas e munições.
Eu não saberia dizer se a pergunta que eu deixaria em aberto seria ingenuidade, curiosa, instigante ou emblemática, mas a minha indagação seria esta: Se a palavra de ordem dos líderes de todas as nações se refere à PAZ, por que não há um acordo internacional para que essas indústrias da morte parem de funcionar?
Tratados de Não-Proliferação de Armas Atômicas são balelas. Os governos sabem que não haveria vitoriosos, somente perdedores, tendo em vista que desapareceriam as civilizações, possivelmente a extinção da raça humana. Assim, as aquisições de armas portáteis, mísseis, carros de combate, tanques, aviões de caça, bombardeiros, helicópteros, continuarão em alta.
Somados a essa produção frenética, cara Siomara, não podemos esquecer a indústria que também se beneficia altamente dessas guerras: a farmacêutica! Já imaginaste a venda de antibióticos, soro, gaze, esparadrapos, materiais cirúrgicos, anestésicos, camas hospitalares, próteses, enfim, a necessidade de medicamentos que se precisa numa guerra?
E continuo: além das armas e remédios, temos também a automobilística, com seus jipes, caminhões, camionetes… Sigo adiante: uniformes, casacos, coturnos, botas, sapatos, capas, cintos de guarnição, coldres, cantís, lençóis, fronhas, travesseiros… Vou mais além:a comida industrializada, as rações frias, quentes, os enlatados, chocolates, chicletes, bebidas, água em garrafas…
Acredito que eu mesmo já tenha respondido à pergunta que eu fizera acima: Há MUITO interesse em jogo! A questão básica e primordial é que somos nós, os povos das nações deste mundo, as buchas dos canhões desses genocidas travestidos de governantes.
08 de abril de 2012
Francisco Bendl
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