"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sexta-feira, 20 de abril de 2012

FORTES DORES ATORMENTAM CHÁVEZ


Jornal diz que Chávez se manterá de pé pelo menos nos próximos dois meses, apesar das dores fortes que são combatidas com morfina
O paciente-presidente que tem custado mais caro para os venezuelanos em toda sua história republicana, que gasta uns 200 mil dólares diários, segundo o deputado da oposição Carlos Berrizbeitia, desde que declarou publicamente que tinha câncer em 30 de junho do ano passado, começou a sentir fortes dores na zona afetada, a região pélvica. Esta e a sua viagem de número 14 a Cuba.
 
Chávez se encontra hospitalizado no Centro de Investigações Médicas e Cirúrgicas, CIMEQ, na capital cubana, o que tem disparado alarmes nas redes sociais. Tanto Nelson Bocaranda em seus "runrunes", como Berenice em seus "tururús", coincidem em que o paciente presidencial se enconctra "muito mal" como se estivesse à beira do abismo.
 
Entretanto, seu estado de saúde, ainda que delicado, todavia não se encontra à beira do colapso, pelo menos, nos próximos dois meses, informa o jornal ABC da Espanha em seu site.
Citando fontes extra-oficiais, ABC afirma que Chávez está atormentado por fortes dores na perna esquerda, "talvez na pélvis óssea ou na cabeça do fêmur", que os acalma com doses de morfina, enquanto recebe radiações de cobalto e injeções de de quimiorerapia.
 
Sua presença no CIMEQ tem provado a suspensão do tratamento a outros pacientes necessitados que tem vindo de longe para recuperar-se do câncer. E o caso de "vários pacientes espanhóis que viajaram à clínica de Havana para recdeber quimioterapia poirque na Espanha são muito caras e em Cuba mais baratas." Os cubanos lhes devolveram o dinheiro porque não puderam atendê-los pelas "condições" de Chávez. Disseram para que regressem nas próximas semanas.
 
20 de abril de 2012
aluizio amorim

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