Oportuna reportagem de Isabella Lacerda, no jornal O Tempo, mostra que o
presidente da Delta Construções S/A, Fernando Cavendish, responde a um processo
criminal no Tribunal de Justiça de Minas (TJMG) por uso de documentação
falsa.
O objetivo da certidão irregular era habilitar a empresa, considerada central no esquema de Carlinhos Cachoeira, a participar de licitação para as obras de construção da Linha Verde, na avenida Cristiano Machado, em Belo Horizonte.
A denúncia contra Cavendish foi feita em 2010 pelo Ministério Público (MP) Estadual e acolhida no ano passado pela Justiça. Segundo o promotor responsável pelas investigações, Leonardo Barbabela, o documento irregular indicava que a empresa havia vencido concorrência para a execução de uma obra na BR-101, em Pernambuco. Contudo, segundo nota apresentada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), a contratação não aconteceu. A certidão era exigência para que a Delta participasse do certame.
A companhia, no entanto, foi desclassificada antes mesmo da conclusão da concorrência, uma vez que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-MG), responsável pela licitação, descobriu a suposta fraude. A licitação teve como vencedora a Construtora Camargo Corrêa, a um custo de R$ 99,9 milhões.
Segundo o DER-MG, além da concorrência para a obra na Linha Verde, a construtora também participou da licitação para intervenções na MG-010
e também foi desclassificada.
Em nota, a Delta Construções informou que utiliza todos os recursos judiciais para demonstrar que não houve conduta criminosa e que “estuda os recursos cabíveis para discutir a legalidade da denúncia e requerer o trancamento da ação penal”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
A fraude da Delta só aconteceu porque foi antes de o governador Sergio Cabral (amigo, irmão, camarada e ex-concunhado de Cavendish) ter mandado redigir seu Código de Ética. Se Cavendish naquela época já soubesse do Código de Ética, seria igual a Cabral – totalmente ilibado.
O objetivo da certidão irregular era habilitar a empresa, considerada central no esquema de Carlinhos Cachoeira, a participar de licitação para as obras de construção da Linha Verde, na avenida Cristiano Machado, em Belo Horizonte.
A denúncia contra Cavendish foi feita em 2010 pelo Ministério Público (MP) Estadual e acolhida no ano passado pela Justiça. Segundo o promotor responsável pelas investigações, Leonardo Barbabela, o documento irregular indicava que a empresa havia vencido concorrência para a execução de uma obra na BR-101, em Pernambuco. Contudo, segundo nota apresentada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), a contratação não aconteceu. A certidão era exigência para que a Delta participasse do certame.
A companhia, no entanto, foi desclassificada antes mesmo da conclusão da concorrência, uma vez que o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-MG), responsável pela licitação, descobriu a suposta fraude. A licitação teve como vencedora a Construtora Camargo Corrêa, a um custo de R$ 99,9 milhões.
Segundo o DER-MG, além da concorrência para a obra na Linha Verde, a construtora também participou da licitação para intervenções na MG-010
e também foi desclassificada.
Em nota, a Delta Construções informou que utiliza todos os recursos judiciais para demonstrar que não houve conduta criminosa e que “estuda os recursos cabíveis para discutir a legalidade da denúncia e requerer o trancamento da ação penal”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
A fraude da Delta só aconteceu porque foi antes de o governador Sergio Cabral (amigo, irmão, camarada e ex-concunhado de Cavendish) ter mandado redigir seu Código de Ética. Se Cavendish naquela época já soubesse do Código de Ética, seria igual a Cabral – totalmente ilibado.
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