41 aninhos, olhos azuis, bonitão, costeletas à la Menen, Axel Kicillof, secretário de Politica Econômica (o segundo em comando, abaixo do ministro), é o autor do projeto de "expropriação" (termo usado para designar os assaltos a mão armada quando perpetrados por governos) da Yacimientos Petroliferos Fiscales - YPF - a petroleira que a Argentina vendeu para a Espanha anos atrás.
Kicillof é o único dos membros do círculo mais íntimo da presidente argentina que não faz parte do fechadíssimo grupo de veteranos que estão com ela desde os tempos em que o falecido Néstor era prefeito de Rio Galegos.
E está "podendo" tanto que ontem chamou de "imbecis" todos que chegaram a considerar que a Argentina deveria pagar à Espanha pelo que a YPF vale e disse que "segurança jurídica" e "ambiente de negócios" não passam de falsos conceitos inventados pelo establishment.
"É como Mandrake...o cara conseguiu exercer uma mágica sobre a presidente Christina Kirshner", disse um deputado peronista que não quis se identificar ontem ao Estadão.
Consideradas as tradições argentinas...
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