O genial Dr., Professor, Laureado do Encouraçado Potemkine, Nobre Comandante Supremo, Marechal de Campo. Senhor dos Fracos e Zorro dos Oprimidos, Membro da Confraria do Achaque, Cavalheiro da Ordem de Conan “O Bárbaro”, Mestre da Confraria dos Ternos Italianos, Colecionador Emérito de Epítetos Ludwig Ignazius Octopussy Cefalopodus decretou há alguns anos:
“No Brasil não haverá Tsunami. No máximo uma marola”.
Por outro lado sabemos que o bater das asas de uma borboleta nas encostas do monte Fuji no Japão, poderá, nas devidas condições resultar num ciclone no litoral catarinense.
Sabemos igualmente que não foi possível, nem mesmo com decreto lei ou qualquer derivado deste, revogar a “Lei da Gravidade”, donde tudo que sobe sem alicerce ou voa, com ou sem motor, um dia deve descer.
E como se o alicerce for fraco ou o trem de pouso idem a queda será fragorosa, até catastrófica.
Sugerimos que se preparem para o mau tempo que vem por aí, conforme o artigo abaixo publicado em Videversus pelo jornalista Victor Vieira.
Lembramos que um veículo de empresa pode ser amortizado contabilmente à base de 20% ao ano, donde aos 60 meses praticamente deixa de existir.
“O PERIGOSISSIMO ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS"
22/4/2012
Desde o surgimento da avassaladora crise do sistema financeiro internacional, que começou nos Estados Unidos com o estouro da bolha imobiliária e a explosão dos chamados títulos “sub-prime”, o governo brasileiro, sob o comando do “genial economista” Lula, determinou que se abrissem as portas dos cofres oficiais (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES e outros instrumentos) do crédito.
Um carro passou a ser financiado em até 100 meses ( oito anos e três meses), sem qualquer entrada. Ninguém do PT, do governo petista, Lula ou qualquer outro dos seus liderados, disse ao povo brasileiro que um carro implica em outros gastos, como pagamento de IPTU, garagem, estacionamento em qualquer lugar na rua, combustível, manutenção.
Menos ainda que um carro não dura mais do que cinco anos. Imagine a dívida perdurar por oito anos.
Pois bem…. todo mundo se atirou a comprar carros. Lula foi incensado como um gênio, o maior estadista do mundo, o único com a lanterna do conhecimento para ditar como se enfrenta uma crise econômica. Segundo ele, é preciso manter o consumo, e até aumentá-lo, para manter os empregos e a renda. Como se isso fosse um movimento inesgotável.
Agora se vê o momento em que a conta é apresentada para o povo brasileiro. Conforme o Banco Central, nos últimos 12 meses, a inadimplência saltou 44%.
Diz o ex-ministro Paulo Brossard: “A partir daí, quando o quadro se agrava, o financiado verificou que não terá condições para liquidar aar sua dívida, e o próprio bem empenhado deixa de ser a garantia do credor, sabido que o uso do carro reduz significativamente seu valor de venda.
Ora, isto importa em reconhecer que, muito antes do termo dos 60 meses, o bem dado como garantia torna-se insuficiente para quitá-la. Segundo informam os conhecedores do mercado, um carro pode depreciar até 40% em um ano.
Agora a gravidade maior veio à luz, na angústia em que se encontra o devedor que, até de graça entrega o seu automóvel, para liberar-se da dívida impagável e, cada vez mais, se repete o expediente”.
Esse é o ponto. Está formada a bolha. Milhares e milhares de consumidores no País não estão conseguindo pagar suas dívidas, o financiamento do seu carro. E não adianta a retomada do carro pelo agente financiador, porque o valor dele não cobre o que foi financiado e os juros.
O exemplo do consumidor paulista, que deu o carro para outra pessoa que se comprometeu a ficar com a dívida restante, em troca de se livrar da sua própria dívida, não é sistema que possa ser usado por todos os consumidores endividados.
Está formada a bola, e é muito mais do que sub-prime, porque não tem garantia alguma. Isso, inevitavelmente, alcançará os bancos, que estão encalacrados com gigantescas carteiras de financiamento de veículo. A situação não é nada boa.
Mas, parece que está tudo bem, haja vista os altos índices de aprovação da presidente Dilma Rousseff.
Uma nação caminha para a crise assim, negando-se a ver o que está à frente dos seus olhos. No caso, não há um só político que aponte os riscos que está vivendo, nenhum deputado ou senador, apesar de terem mais de 20 mil assessores que, teoricamente, deveriam fazer estudos e mostrar os resultados para os parlamentares.
Preparem-se os virtuosos que não se deixaram seduzir por essa orgia de consumo sem lastro”.
24/04/2012
Ralph J. Hofmann
“No Brasil não haverá Tsunami. No máximo uma marola”.
Por outro lado sabemos que o bater das asas de uma borboleta nas encostas do monte Fuji no Japão, poderá, nas devidas condições resultar num ciclone no litoral catarinense.
Sabemos igualmente que não foi possível, nem mesmo com decreto lei ou qualquer derivado deste, revogar a “Lei da Gravidade”, donde tudo que sobe sem alicerce ou voa, com ou sem motor, um dia deve descer.
E como se o alicerce for fraco ou o trem de pouso idem a queda será fragorosa, até catastrófica.
Sugerimos que se preparem para o mau tempo que vem por aí, conforme o artigo abaixo publicado em Videversus pelo jornalista Victor Vieira.
Lembramos que um veículo de empresa pode ser amortizado contabilmente à base de 20% ao ano, donde aos 60 meses praticamente deixa de existir.
22/4/2012
Desde o surgimento da avassaladora crise do sistema financeiro internacional, que começou nos Estados Unidos com o estouro da bolha imobiliária e a explosão dos chamados títulos “sub-prime”, o governo brasileiro, sob o comando do “genial economista” Lula, determinou que se abrissem as portas dos cofres oficiais (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES e outros instrumentos) do crédito.
Um carro passou a ser financiado em até 100 meses ( oito anos e três meses), sem qualquer entrada. Ninguém do PT, do governo petista, Lula ou qualquer outro dos seus liderados, disse ao povo brasileiro que um carro implica em outros gastos, como pagamento de IPTU, garagem, estacionamento em qualquer lugar na rua, combustível, manutenção.
Menos ainda que um carro não dura mais do que cinco anos. Imagine a dívida perdurar por oito anos.
Pois bem…. todo mundo se atirou a comprar carros. Lula foi incensado como um gênio, o maior estadista do mundo, o único com a lanterna do conhecimento para ditar como se enfrenta uma crise econômica. Segundo ele, é preciso manter o consumo, e até aumentá-lo, para manter os empregos e a renda. Como se isso fosse um movimento inesgotável.
Agora se vê o momento em que a conta é apresentada para o povo brasileiro. Conforme o Banco Central, nos últimos 12 meses, a inadimplência saltou 44%.
Diz o ex-ministro Paulo Brossard: “A partir daí, quando o quadro se agrava, o financiado verificou que não terá condições para liquidar aar sua dívida, e o próprio bem empenhado deixa de ser a garantia do credor, sabido que o uso do carro reduz significativamente seu valor de venda.
Ora, isto importa em reconhecer que, muito antes do termo dos 60 meses, o bem dado como garantia torna-se insuficiente para quitá-la. Segundo informam os conhecedores do mercado, um carro pode depreciar até 40% em um ano.
Agora a gravidade maior veio à luz, na angústia em que se encontra o devedor que, até de graça entrega o seu automóvel, para liberar-se da dívida impagável e, cada vez mais, se repete o expediente”.
Esse é o ponto. Está formada a bolha. Milhares e milhares de consumidores no País não estão conseguindo pagar suas dívidas, o financiamento do seu carro. E não adianta a retomada do carro pelo agente financiador, porque o valor dele não cobre o que foi financiado e os juros.
O exemplo do consumidor paulista, que deu o carro para outra pessoa que se comprometeu a ficar com a dívida restante, em troca de se livrar da sua própria dívida, não é sistema que possa ser usado por todos os consumidores endividados.
Está formada a bola, e é muito mais do que sub-prime, porque não tem garantia alguma. Isso, inevitavelmente, alcançará os bancos, que estão encalacrados com gigantescas carteiras de financiamento de veículo. A situação não é nada boa.
Mas, parece que está tudo bem, haja vista os altos índices de aprovação da presidente Dilma Rousseff.
Uma nação caminha para a crise assim, negando-se a ver o que está à frente dos seus olhos. No caso, não há um só político que aponte os riscos que está vivendo, nenhum deputado ou senador, apesar de terem mais de 20 mil assessores que, teoricamente, deveriam fazer estudos e mostrar os resultados para os parlamentares.
Preparem-se os virtuosos que não se deixaram seduzir por essa orgia de consumo sem lastro”.
24/04/2012
Ralph J. Hofmann
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