A mais baixa manifestação de cafajestagem é o desrespeito às filas, estas constituem a forma mais democrática de esperar.
Resposta boa a uma das caras de pau furadoras de fila a teve meu amigo Adilson Rachid. Estávamos na fila do caixa eletrônica de uma agência da Caixa Econômica no Rio, uma senhora atrapalhara-se com o uso do aparelho eletrônico e assim a fila foi se alongando, o senhor que lhe estava imediatamente atrás se propôs a ajudá-la, nisso aparece a esperta de plantão, sem entrar na fila, disse ao cavalheiro que socorria a outra:
“Quando terminar também me ensina?
Rachid que percebera a manobra respondeu:
“Lhe ensino eu – a outra iluminou-se pois achou que sua farsa fora engolida, mas meu amigo continuou – primeira lição, vá para o fim da fila e espere sua vez”.
“Eu estava na fila você é que não viu” – continuou a deseducada.
“Não lembro de conhecê-la, nem de ter-lhe dado intimidade de tratar-me por você”. – respondeu Rachid.
“Te trato por você porque podia ser sua mãe”
“Não podia de jeito nenhum. Minha mãe é u’a mulher séria!”.
Estou contando isso devido a uma nota de Cláudio Humberto.
Que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja um velhaco não constitui novidade, mas agora está abusando e passa dos limites da tolerância:
“Lula encontra todos os dias pelas 9h, no hospital Sírio Libanês, quase os mesmos pacientes em tratamento contra câncer ou fonoaudiologia, como ele. Todos os dias, a mesma desfeita: com ajuda de seguranças, ele fura a fila do elevador que leva doentes à radioterapia e outros setores. Após inúmeros dias fazendo a mesma coisa, esta semana um paciente reclamou. Ele fez que não ouviu, e furou a fila novamente.
Encantador, o ex-presidente Lula sempre cumprimenta os pacientes quando chega ao hospital, mas não abre a mão de furar a fila”.
Pois é esse sujeito quando não tem o que roubar, rouba o lugar na fila dos brasileiros.
Resposta boa a uma das caras de pau furadoras de fila a teve meu amigo Adilson Rachid. Estávamos na fila do caixa eletrônica de uma agência da Caixa Econômica no Rio, uma senhora atrapalhara-se com o uso do aparelho eletrônico e assim a fila foi se alongando, o senhor que lhe estava imediatamente atrás se propôs a ajudá-la, nisso aparece a esperta de plantão, sem entrar na fila, disse ao cavalheiro que socorria a outra:
“Quando terminar também me ensina?
Rachid que percebera a manobra respondeu:
“Lhe ensino eu – a outra iluminou-se pois achou que sua farsa fora engolida, mas meu amigo continuou – primeira lição, vá para o fim da fila e espere sua vez”.
“Eu estava na fila você é que não viu” – continuou a deseducada.
“Não lembro de conhecê-la, nem de ter-lhe dado intimidade de tratar-me por você”. – respondeu Rachid.
“Te trato por você porque podia ser sua mãe”
“Não podia de jeito nenhum. Minha mãe é u’a mulher séria!”.
Estou contando isso devido a uma nota de Cláudio Humberto.
“Lula encontra todos os dias pelas 9h, no hospital Sírio Libanês, quase os mesmos pacientes em tratamento contra câncer ou fonoaudiologia, como ele. Todos os dias, a mesma desfeita: com ajuda de seguranças, ele fura a fila do elevador que leva doentes à radioterapia e outros setores. Após inúmeros dias fazendo a mesma coisa, esta semana um paciente reclamou. Ele fez que não ouviu, e furou a fila novamente.
Encantador, o ex-presidente Lula sempre cumprimenta os pacientes quando chega ao hospital, mas não abre a mão de furar a fila”.
Pois é esse sujeito quando não tem o que roubar, rouba o lugar na fila dos brasileiros.
24/04/20126
Giulio Sanmartini
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