Mais um round na briga pelo Mensalão no Supremo Tribunal Federal, que está se transformando numa espécie de Ultimate Fighting jurídico. O ministro Joaquim Barbosa, relator do caso do mensalão, anunciou que vai apresentar nesta semana uma questão de ordem ao plenário para que a corte já inicie a discussão de como vai transcorrer o julgamento, segundo informou a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha.
O clima vai esquentar, porque Barbosa acha desnecessário esperar a apresentação do voto do revisor do caso, Ricardo Lewandowski, para que os magistrados decidam alguns importantes detalhes do julgamento. Por exemplo, quantas horas serão reservadas à sustentação da denúncia e como será apresentado seu relatório – se de uma vez ou por partes, já que há 35 réus, porque três fizeram acordos e ganharam penas mitigadas.
Portanto, vai se confirmando a escalação dos dois times do Supremo, que se dividem a respeito da necessidade de se fazer logo o julgamento do Mensalão, Até agora, temos cinco ministros a favor de apressar o caso, que está mais do que atrasado, pois os crimes mais leves já começaram a prescrever: Ayres de Brito, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Joaquim Barbosa e Carmem Lúcia.
Dois outros, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski (amicíssimo de Lula) não demonstram o menor interesse em julgar logo o caso. E ficam faltando se definir quatro ministros: Celso de Mello, Dias Tofolli, Luiz Fux e a nova Rosa Weber.
Se Toffoli, que é amigo íntimo de Dirceu e Lula, se decidir por adiar o julgamento, o escore ficar 5 a 3, faltando Celso de Mello, Luiz Fux e Rosa Weber. Mas acontece que o Mensalão só poderá ser julgado quando o revisor, Ricardo Lewandowski, apresentar seu parecer. Ou seja, tudo está nas mãos dele. O resto é paisagem, como dizia Erico Veríssimo.
O clima vai esquentar, porque Barbosa acha desnecessário esperar a apresentação do voto do revisor do caso, Ricardo Lewandowski, para que os magistrados decidam alguns importantes detalhes do julgamento. Por exemplo, quantas horas serão reservadas à sustentação da denúncia e como será apresentado seu relatório – se de uma vez ou por partes, já que há 35 réus, porque três fizeram acordos e ganharam penas mitigadas.
Portanto, vai se confirmando a escalação dos dois times do Supremo, que se dividem a respeito da necessidade de se fazer logo o julgamento do Mensalão, Até agora, temos cinco ministros a favor de apressar o caso, que está mais do que atrasado, pois os crimes mais leves já começaram a prescrever: Ayres de Brito, Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Joaquim Barbosa e Carmem Lúcia.
Dois outros, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski (amicíssimo de Lula) não demonstram o menor interesse em julgar logo o caso. E ficam faltando se definir quatro ministros: Celso de Mello, Dias Tofolli, Luiz Fux e a nova Rosa Weber.
Se Toffoli, que é amigo íntimo de Dirceu e Lula, se decidir por adiar o julgamento, o escore ficar 5 a 3, faltando Celso de Mello, Luiz Fux e Rosa Weber. Mas acontece que o Mensalão só poderá ser julgado quando o revisor, Ricardo Lewandowski, apresentar seu parecer. Ou seja, tudo está nas mãos dele. O resto é paisagem, como dizia Erico Veríssimo.
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