Segundo Luiz Mott, o gay-chefe do Grupo Gay da Bahia, 15% da população masculina do Brasil é de viados – nossaaaaaa… O número me parece exagerado, mas já que ele é entendido, vamos dar crédito.
No Brasil, assassinaram 266 gays entre os 47 mil homens assassinados em 2011 (que me conste, todo viado é homem, embora em uma ou outra discussão, ao sermos chamados de viados, respondemos “viado é a mãe”, uma impossibilidade).
Então vamos analisar segundo os dados de Mott:
Se há 14 milhões de viados no Brasil (15% da população masculina) e morreram 266, a chance de um deles morrer assassinado é de uma em 52 mil;
Se há 81 milhões de não-viados no Brasil e morreram 47 mil, a chance de um não-viado morrer assassinado é de uma em 1,7 mil;
Fazendo as contas, a chance de um viado morrer assassinado no Brasil é 30 vezes menor do que a de um heterossexual.
Agora me respondam: os gays estão reclamando de quê?
04 de abril de 2012
Por Ricardo Froes
Um painel político do momento histórico em que vivem o país e o mundo. Pretende ser um observatório dos principais acontecimentos que dominam o cenário político nacional e internacional, e um canal de denúncias da corrupção e da violência, que afrontam a cidadania. Este não é um blog partidário, visto que partidos não representam idéias, mas interesses de grupos, e servem apenas para encobrir o oportunismo político de bandidos. Não obstante, seguimos o caminho da direita. Semitam rectam.
"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)
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