Nunca antes na História Oficial desse país machista e de
temperamento latin lover por natureza, teve-se uma
mulher-presidenta da República.
Pelas fidedignas fontes oficiais, não há nenhum impedimento constitucional para a realização dessas trocas. E, como o reles contribuinte, mesmo sem os efeitos colaterais de temporadas hospitalares está careca de saber, tudo que não é proibido é permitido.
EM OFF - Pelo "jeito PT de governar", a versão sem contestação da História Oficial é que o Brasil saiu lucrando nos dois casos: Lula foi muito melhor cabo-eleitoral do que presidento da República; Dilma é muito mais fotogênica com uma vassoura na mão do que com o diploma presidencial.
Ora, o último presidento preferiu
sempre deixar o cargo de lado para exercer, com notável denodo e alegria,
a função de cabo-eleitoral.
Nada demais, portanto, que por pública e
notória tendência vocacional a primeira-mulher abandonasse os afazeres de
presidenta pelas lidas de uma faxineira. Pelas fidedignas fontes oficiais, não há nenhum impedimento constitucional para a realização dessas trocas. E, como o reles contribuinte, mesmo sem os efeitos colaterais de temporadas hospitalares está careca de saber, tudo que não é proibido é permitido.
EM OFF - Pelo "jeito PT de governar", a versão sem contestação da História Oficial é que o Brasil saiu lucrando nos dois casos: Lula foi muito melhor cabo-eleitoral do que presidento da República; Dilma é muito mais fotogênica com uma vassoura na mão do que com o diploma presidencial.
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