Importante sem dúvida é atacar a corrupção, em todos os seus níveis
governamentais. Porém, há que se ter em mente que os grandes escândalos no
Brasil e na política de modo geral, sempre tiveram e continuam tendo o objetivo
de distrair a atenção para escândalos bem maiores.
Costumam desviar a atenção, por exemplo, de escândalos bem maiores, como negociatas com bens públicos inegociáveis. Os escândalos até podem ser utilizados para esconder, outro exemplo, objetivos de paralisar o desenvolvimento do Brasil.
Os jornais noticiam que o governo declara que não vai mais construir as usinas nucleares programadas. Vale dizer:
* O governo capitulou e concordou em não concorrer no Mercado Internacional da Energia Nuclear;
* O governo – através dos escândalos da corrupção,contando com a distração e o que pensa ser a ignorância da população brasileira – concordou em deixar os concorrentes acabarem de se locupletar, como vêm se locupletando há anos (através dos consórcios que distribuem a matéria-prima in natura nuclear retirada do subsolo do Brasil, como “cliente preferencial”;
* O governo concordou em, posteriormente, vir a comprar tecnologia pelo Brasil, quando a necessidade obrigar o paísl a construir as usinas que estão programadas há mais de 30 anos;
* E o governo ¨deixou-se convencer” e concordou em comprar tecnologia dispendiosa e inaceitável para um país como o Brasil (eólica, solar) como forma de energizar o Brasil.
São vergonhosos os “argumentos de autoridade” expostos nos jornais.
Deixam tantas desconfianças que dá até para indagar: quem está ganhando ou vai ganhar o quê, quanto e de quem – “para argumentar autoritariamente” com os argumentos falaciosos utilizados.
Como se estivessem “argumentando autoritariamente” para uma massa acéfala. Como se o Brasil fosse uma massa de ignorantes. Como se pudessem desprezar, impunemente, a inteligência, a sagacidade – e a percepção da população brasileira.
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NÃO HÁ O QUE TEMER
Daí, porque, contra-argumentamos:
1) não há por que temer as usinas nucleares, que são milhares nos Estados desenvolvidos, movidas pela matéria-prima nuclear brasileira transformada, em combustível, fora do Brasil;
2) Chernobill é usina ultrapassada, retrógrada, não serve de exemplo, porque os seus reatores são RBMK (reatores enormes/765 m³, extremamente difíceis de serem controlados, porque têm dispositivo de chegada lenta de urgência, não têm controle de refrigeração, o moderador é á grafite, portanto, sujeito á combustão, etc., etc., completamente diferentes dos reatores utilizados nas usinas brasileiras).
Desde o primeiro “acidente” que os reatores são os mesmos.
Em 1984, no livro “Urânio Enriquecido: O Combustível do Século” e na tese/mestrado/PUC-RJ sobre o “O Direito e o Desenvolvimento, O Direito Niclear”, está didática e muito bem explicadinha a diferença entre os dois reatores, provando que se ocorreu mesmo o “acidente”, aquilo foi forjado, “marketing” da poderosa indústria nuclear, aproveitando-se de que os reatores eram obsoletos e objetivando dissuadir, pelo terror, eventuais concorrentes.
Para entender as diferenças entre as usinas nucleares da Usina de Fukushima, Japão e as usinas brasileiras, ler no site www.ibin.com.br, fazendo ”download” (ou ler os anexos).
Observem bem os “argumentos de autoridade” com que justificam o fato de terem acordado/concordado em deixar de utilizar a energia nuclear através da necessária construção das usinas nucleares (sabendo que a energia nuclear é a mais econômica, a menos poluente etc. – o Protocolo de Kioto afirma isto, não somos nós, não!
A questão não é de “achismo”, nem de opiniões despidas de cientificidade e de argumentos lógicos. As usinas nucleares são portáteis, podem ser construídas no Nordeste e em qualquer lugar onde forem necessárias, sem dessapossar, sem desalojar populações, sem inundar imensas áreas – e sem prejudicar o meio-ambiente!
Enfim, o governo do Brasil está jogando no lixo a inteligência e a experiência dos técnicos brasileiros, menosprezando as necessidades do Brasil. Está entregando a matéria-prima nuclear por desuso.
O potencial de matéria-prima nuclear – a ser transformado em combustível nuclear – é uma matéria-prima energética do mais alto valor. O seu potencial tem que ter destinação utilitária urgente para suprir as carências do país, energizando-o, principalmente, no Nordeste – exatamente, como estava programado desde os tempos do vice-presidente Marcos Maciel.
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A HISTÓRIA SE REPETE
Há que se exportar somente o excedente da referida matéria-prima valiosa, depois de supridas todas as usinas nucleares, indispensáveis ao desenvolvimento do Brasil.É a história do que antecedeu a exploração do petróleo no Brasil se repetindo pouco inteligentemente!
É lógico que têm que construir o máximo e onde puderem ser construídas, as usinas hidroelétricas. Há que se aproveitar o potencial hídrico do país, expulsando e “botando para correr”, as ONGs sabotadoras, desinformadoras da opinião pública brasileira.
O que não pode ocorrer de modo algum – por ser contrário ás razões científicas e da lógica – é comprar tecnologia dispendiosa com o erário público, priorizando as usinas eólicas e as solares (o Brasil é urbano, só tem edifícios, não têm telhados, e a população brasileira não pode ficar á mercê das intempéries, tipo, se tiver vento, ou, se tiver sol – vamos ter energia.
Ridículos, portanto, os raciocínios expostos pelo governo!
Finalmente, “por amor a arte” e como professora-pesquisadora, formadora de opinião, tenho tentado fazer o meu melhor, rechaçando todos os argumentos falsos, falaciosos, vendidos com a intenção de paralisar o desenvolvimento do Brasil, impedindo-o de dar destino útil aos seus minerais energéticos nucleares.
A percepção brasileira e o Brasil merecem e exigem respeito.
coimbra@ibin.com.br
12 de maio de 2012
Profa. Guilhermina Coimbra
Costumam desviar a atenção, por exemplo, de escândalos bem maiores, como negociatas com bens públicos inegociáveis. Os escândalos até podem ser utilizados para esconder, outro exemplo, objetivos de paralisar o desenvolvimento do Brasil.
Os jornais noticiam que o governo declara que não vai mais construir as usinas nucleares programadas. Vale dizer:
* O governo capitulou e concordou em não concorrer no Mercado Internacional da Energia Nuclear;
* O governo – através dos escândalos da corrupção,contando com a distração e o que pensa ser a ignorância da população brasileira – concordou em deixar os concorrentes acabarem de se locupletar, como vêm se locupletando há anos (através dos consórcios que distribuem a matéria-prima in natura nuclear retirada do subsolo do Brasil, como “cliente preferencial”;
* O governo concordou em, posteriormente, vir a comprar tecnologia pelo Brasil, quando a necessidade obrigar o paísl a construir as usinas que estão programadas há mais de 30 anos;
* E o governo ¨deixou-se convencer” e concordou em comprar tecnologia dispendiosa e inaceitável para um país como o Brasil (eólica, solar) como forma de energizar o Brasil.
São vergonhosos os “argumentos de autoridade” expostos nos jornais.
Deixam tantas desconfianças que dá até para indagar: quem está ganhando ou vai ganhar o quê, quanto e de quem – “para argumentar autoritariamente” com os argumentos falaciosos utilizados.
Como se estivessem “argumentando autoritariamente” para uma massa acéfala. Como se o Brasil fosse uma massa de ignorantes. Como se pudessem desprezar, impunemente, a inteligência, a sagacidade – e a percepção da população brasileira.
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NÃO HÁ O QUE TEMER
Daí, porque, contra-argumentamos:
1) não há por que temer as usinas nucleares, que são milhares nos Estados desenvolvidos, movidas pela matéria-prima nuclear brasileira transformada, em combustível, fora do Brasil;
2) Chernobill é usina ultrapassada, retrógrada, não serve de exemplo, porque os seus reatores são RBMK (reatores enormes/765 m³, extremamente difíceis de serem controlados, porque têm dispositivo de chegada lenta de urgência, não têm controle de refrigeração, o moderador é á grafite, portanto, sujeito á combustão, etc., etc., completamente diferentes dos reatores utilizados nas usinas brasileiras).
Desde o primeiro “acidente” que os reatores são os mesmos.
Em 1984, no livro “Urânio Enriquecido: O Combustível do Século” e na tese/mestrado/PUC-RJ sobre o “O Direito e o Desenvolvimento, O Direito Niclear”, está didática e muito bem explicadinha a diferença entre os dois reatores, provando que se ocorreu mesmo o “acidente”, aquilo foi forjado, “marketing” da poderosa indústria nuclear, aproveitando-se de que os reatores eram obsoletos e objetivando dissuadir, pelo terror, eventuais concorrentes.
Para entender as diferenças entre as usinas nucleares da Usina de Fukushima, Japão e as usinas brasileiras, ler no site www.ibin.com.br, fazendo ”download” (ou ler os anexos).
Observem bem os “argumentos de autoridade” com que justificam o fato de terem acordado/concordado em deixar de utilizar a energia nuclear através da necessária construção das usinas nucleares (sabendo que a energia nuclear é a mais econômica, a menos poluente etc. – o Protocolo de Kioto afirma isto, não somos nós, não!
A questão não é de “achismo”, nem de opiniões despidas de cientificidade e de argumentos lógicos. As usinas nucleares são portáteis, podem ser construídas no Nordeste e em qualquer lugar onde forem necessárias, sem dessapossar, sem desalojar populações, sem inundar imensas áreas – e sem prejudicar o meio-ambiente!
Enfim, o governo do Brasil está jogando no lixo a inteligência e a experiência dos técnicos brasileiros, menosprezando as necessidades do Brasil. Está entregando a matéria-prima nuclear por desuso.
O potencial de matéria-prima nuclear – a ser transformado em combustível nuclear – é uma matéria-prima energética do mais alto valor. O seu potencial tem que ter destinação utilitária urgente para suprir as carências do país, energizando-o, principalmente, no Nordeste – exatamente, como estava programado desde os tempos do vice-presidente Marcos Maciel.
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A HISTÓRIA SE REPETE
Há que se exportar somente o excedente da referida matéria-prima valiosa, depois de supridas todas as usinas nucleares, indispensáveis ao desenvolvimento do Brasil.É a história do que antecedeu a exploração do petróleo no Brasil se repetindo pouco inteligentemente!
É lógico que têm que construir o máximo e onde puderem ser construídas, as usinas hidroelétricas. Há que se aproveitar o potencial hídrico do país, expulsando e “botando para correr”, as ONGs sabotadoras, desinformadoras da opinião pública brasileira.
O que não pode ocorrer de modo algum – por ser contrário ás razões científicas e da lógica – é comprar tecnologia dispendiosa com o erário público, priorizando as usinas eólicas e as solares (o Brasil é urbano, só tem edifícios, não têm telhados, e a população brasileira não pode ficar á mercê das intempéries, tipo, se tiver vento, ou, se tiver sol – vamos ter energia.
Ridículos, portanto, os raciocínios expostos pelo governo!
Finalmente, “por amor a arte” e como professora-pesquisadora, formadora de opinião, tenho tentado fazer o meu melhor, rechaçando todos os argumentos falsos, falaciosos, vendidos com a intenção de paralisar o desenvolvimento do Brasil, impedindo-o de dar destino útil aos seus minerais energéticos nucleares.
A percepção brasileira e o Brasil merecem e exigem respeito.
coimbra@ibin.com.br
12 de maio de 2012
Profa. Guilhermina Coimbra
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