Os revolucionários líbios, que chegaram ao poder com a deposição e trucidamento de Muammar Kaddafi, mantêm em prisões mais de 6 mil partidários do antigo líder, e muitos deles são submetidos a torturas. Esta denúncia foi tornada pública pelo portavoz do secretário-geral da ONU na Líbia, Yan Martin, perante os membros do Conselho de Segurança, mas não houve maior divulgação.
Segundo as informações de Martin, até agora o Ministério da Justiça da Líbia somente conseguiu assumir o controle sobre oito prisões, onde estão encarcerados menos de 2,5 mil pessoas. E o Comitê Internacional da Cruz Vermelha revela que os rebeldes criaram cerca de 60 prisões improvisadas, onde estão amontoados cerca de 8,5 mil adeptos de Kaddafi.
Yan Martin exortou o governo líbio a tomar as medidas necessárias para controlar a situação e fechar essas prisões, onde continuam sendo cometidas torturas aos presos políticos. A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional denuncia que pelo menos 12 prisioneiros políticos morreram por torturas desde setembro passado.
Os ativistas da Anistia Internacional colheram depoimentos de presos denunciando que os detentos estão em condições terríveis, e alguns são torturados com choque elétricos.
O portavoz do secretário-geral da ONU prometeu continuar o diálogo com o governo líbio para “estimulá-lo a inspecionar as prisões, revelar os locais secretos para onde foram levados os presos políticos e investigar os abusos”.
Segundo as informações de Martin, até agora o Ministério da Justiça da Líbia somente conseguiu assumir o controle sobre oito prisões, onde estão encarcerados menos de 2,5 mil pessoas. E o Comitê Internacional da Cruz Vermelha revela que os rebeldes criaram cerca de 60 prisões improvisadas, onde estão amontoados cerca de 8,5 mil adeptos de Kaddafi.
Yan Martin exortou o governo líbio a tomar as medidas necessárias para controlar a situação e fechar essas prisões, onde continuam sendo cometidas torturas aos presos políticos. A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional denuncia que pelo menos 12 prisioneiros políticos morreram por torturas desde setembro passado.
Os ativistas da Anistia Internacional colheram depoimentos de presos denunciando que os detentos estão em condições terríveis, e alguns são torturados com choque elétricos.
O portavoz do secretário-geral da ONU prometeu continuar o diálogo com o governo líbio para “estimulá-lo a inspecionar as prisões, revelar os locais secretos para onde foram levados os presos políticos e investigar os abusos”.
Fonte: http://actualidad.rt.com/actualidad/internacional/issue_36911.html
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