Então vejamos, porque essa CPI do Cachoeira
não vai acabar em pizza... É mister que se diga, não vira pizza porque vai dar
em nada.
O medo de perder tira a vontade de ganhar. Com pelo menos a boca na botija, a tropa governista qualificada como nenhuma outra em ocupação de bocas-ricas e apropriação indébita da máquina estatal, tratou de blindar a banda larga da corrupção, tão ligada a Carlinhos Cachoeira quanto Demóstenes, Cabrais, Perillos, Agnelos & companhia bela.
De conformidade com os conselhos de Zé Sarney e Renan, os condutores da CPI do Nada criou a Sala do Espanto. Cercada de medidas de segurança, a saleta do segredo público, obriga os parlamentares a acessar os documentos por computadores enfurnados a sete chaves.
Eles só poderão entrar nas cabines indevassáveis sem assessores e sem aparelhos eletrônicos.
Qualquer anotação só poderá ser copiada das mais de 15 mil páginas dos inquéritos com papel e caneta. Imagine o Lula de papel e lápis na mão. Não escreveria uma linha. A CPI poderia terminar agora mesmo, "doa a quem doer" - como finge que exige o presidente de honra do PT.
A Sala do Espanto é monitorada por uma câmera, e vigiada por um policial do Senado que vai tirar plantão permanente no lado de fora da porta do misterioso recanto solene.
A inusitada montagem, dizem os donos da CPI do Nada, é para evitar novos vazamentos de áudios, de vídeos e textículos dos inquéritos da Polícia Federal.
Nesse Brasil pralamentar só a tal sala causa espanto. Nenhum situacionista, desses que mantém fidelidade canina aos arroubos da faxineira Dilma, acha que as restrições afrontam a política e a nação; não há para eles nenhum despropósito, nenhuma falta de respeito ao povo e ao próprio Congresso Nacional.
Com a maior sem-cerimônia de sempre, a pandilha de sevandijas desconfia da população e de todo e qualquer político que não reze pela sua cartilha lulática. Desse jeito, vai ser um "duela a quien duela" no buzanfan de quem? No deles é que não vai arder. CPIs - todo mundo está careca de saber - deveriam ser criadas para esclarecer, jamais para esconder.
O medo de perder tira a vontade de ganhar. Com pelo menos a boca na botija, a tropa governista qualificada como nenhuma outra em ocupação de bocas-ricas e apropriação indébita da máquina estatal, tratou de blindar a banda larga da corrupção, tão ligada a Carlinhos Cachoeira quanto Demóstenes, Cabrais, Perillos, Agnelos & companhia bela.
De conformidade com os conselhos de Zé Sarney e Renan, os condutores da CPI do Nada criou a Sala do Espanto. Cercada de medidas de segurança, a saleta do segredo público, obriga os parlamentares a acessar os documentos por computadores enfurnados a sete chaves.
Eles só poderão entrar nas cabines indevassáveis sem assessores e sem aparelhos eletrônicos.
Qualquer anotação só poderá ser copiada das mais de 15 mil páginas dos inquéritos com papel e caneta. Imagine o Lula de papel e lápis na mão. Não escreveria uma linha. A CPI poderia terminar agora mesmo, "doa a quem doer" - como finge que exige o presidente de honra do PT.
A Sala do Espanto é monitorada por uma câmera, e vigiada por um policial do Senado que vai tirar plantão permanente no lado de fora da porta do misterioso recanto solene.
A inusitada montagem, dizem os donos da CPI do Nada, é para evitar novos vazamentos de áudios, de vídeos e textículos dos inquéritos da Polícia Federal.
Nesse Brasil pralamentar só a tal sala causa espanto. Nenhum situacionista, desses que mantém fidelidade canina aos arroubos da faxineira Dilma, acha que as restrições afrontam a política e a nação; não há para eles nenhum despropósito, nenhuma falta de respeito ao povo e ao próprio Congresso Nacional.
Com a maior sem-cerimônia de sempre, a pandilha de sevandijas desconfia da população e de todo e qualquer político que não reze pela sua cartilha lulática. Desse jeito, vai ser um "duela a quien duela" no buzanfan de quem? No deles é que não vai arder. CPIs - todo mundo está careca de saber - deveriam ser criadas para esclarecer, jamais para esconder.
07 de maio de 2012
sanatório da notícia
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Pelo currículo da moçada envolvida nas apurações, o que vai rolar mesmo na sala do espanto é cafezinho e biscoitinho, seguidos de boas gargalhadas...
No mais, a falta de respeito com a nação, continua embalada na inconsciência política do eleitor que a tudo assiste, como se a CPMI fosse apenas mais uma novela da Globo, o que talvez não deixe de ser verdade, desde que os "malfeitores" não paguem os seus pecados, e não aconteça o happy end das
novelinhas, com o sucesso dos virtuosos.
Vade retro satanás...
m.americo
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