Estava eu já preparado para meu merecido repouso, quando toca o Skype. Era um chamado direto do quarto de vassouras anexo ao gabinete da “presidenta”, que abriga meu informante palaciano Sombrio.
Atendi e ele estava agitadíssimo. Sem os cumprimentos de praxe e sem tomar fôlego, foi contando. Estava em seus aposentos tomando uma dose de whisky, de uma garrafa que passou despercebida à turma dos 11 caminhões que haviam providenciado a mudança de Dom Lula.
Atendi e ele estava agitadíssimo. Sem os cumprimentos de praxe e sem tomar fôlego, foi contando. Estava em seus aposentos tomando uma dose de whisky, de uma garrafa que passou despercebida à turma dos 11 caminhões que haviam providenciado a mudança de Dom Lula.
Quando entrou sem pedir licença o amigo, cuja tarefa é servir o cafezinho da presidenta e dos que freqüentam a sala de pouco trabalho e muitas fofocas. Ozinaldo, esse o nome do dito, em tom merencório lhe confidenciou: “A coisa está pior que antes. Dão Lula se descartava dos aliados como se fossem papel higiênico usado. A atual faz a mesma coisa mas, como se fosse um modess”.
Todavia, ele não tinha percebido que não estavam sós.
Dentro do quartinho estava também apanhando uma luva e escova, Kátia Silene, responsável pela limpeza da sentina (latim-vaso da privada) onde a presidente apoia solenemente suas nádegas presidenciais. Sem ser chamada e de lingua solta, deu o seu pitaco: “Isso aí não pode. Dona Dilma não usa mais modêss (oxítono), porque todo mundo sabe, tem muito tempo, que ela já está na ‘menas pausa”.
A história é a seguinte, Ozinaldo estava lavando as xicrinhas, e ouviu alguém flanando com a presidenta.
- “Estou cagando e andando para o Agnelo”, respondeu, como uma verdadeira lady, a primeira mandatária de todos os brasileiros.
11 de junho de 2012
Magu
(*) Fotomontagem: Andando para fazer e arrumando-se depois da obra.
(*) Fórmula politicamente correta.
(*) Texto de apoio: Cláudio Humberto
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