Todo ao babaca tem sua hora e sua vez. A hora do atual governador Tarso Genro (RS), chegou junto com seu nascimento e a vez vem se repetindo enfadonhamente.
Uma de suas babaquices emblemáticas, foi conceder asilo político o assassino italiano Cezare Battisti, criando um problema diplomático, pois o mesmo está condenado à prisão perpétua num, país onde vige a democracia ampla e plena e não faz parte da justiça, como quis insinuar Genro, qualquer tipo de perseguição política.
Nesse sábado passado (22/6), Tarso, resolveu voltar à prática de sua babaquice desenfreada. Durante seu discurso na convenção do PCdoB de Porto Alegre, ele resolveu dar seu estúpido palpite, no impeachment do ex-presidente paraguaio Fernando Lugo ao afirmar: “Menos de 36 horas de articulação de uma direita elitista e saudosa da ditadura foram suficientes para derrubar, através de um golpe político, um presidente democraticamente eleito”, criticou o petista.
O governador disse que o golpe contra Lugo “não é um fato isolado ou menor” e alertou para a necessidade da composição de amplas alianças “da esquerda, da centro-esquerda e do centro democrático” diante da ameaça golpista. “As forças políticas saudosas o autoritarismo e da corrupção estão vivas na América Latina”, observou.
Mas por interesses em reforçar sua fraca argumentação, deixou de falar que Lugo foi destituído do cargo, seguindo a Constituição daquele país e por votação legal do Congresso.
Uma vez babaca sempre babaca, babaca até morrer.
25 de junho de 2012
giulio sanmartini
Uma de suas babaquices emblemáticas, foi conceder asilo político o assassino italiano Cezare Battisti, criando um problema diplomático, pois o mesmo está condenado à prisão perpétua num, país onde vige a democracia ampla e plena e não faz parte da justiça, como quis insinuar Genro, qualquer tipo de perseguição política.
Nesse sábado passado (22/6), Tarso, resolveu voltar à prática de sua babaquice desenfreada. Durante seu discurso na convenção do PCdoB de Porto Alegre, ele resolveu dar seu estúpido palpite, no impeachment do ex-presidente paraguaio Fernando Lugo ao afirmar: “Menos de 36 horas de articulação de uma direita elitista e saudosa da ditadura foram suficientes para derrubar, através de um golpe político, um presidente democraticamente eleito”, criticou o petista.
O governador disse que o golpe contra Lugo “não é um fato isolado ou menor” e alertou para a necessidade da composição de amplas alianças “da esquerda, da centro-esquerda e do centro democrático” diante da ameaça golpista. “As forças políticas saudosas o autoritarismo e da corrupção estão vivas na América Latina”, observou.
Mas por interesses em reforçar sua fraca argumentação, deixou de falar que Lugo foi destituído do cargo, seguindo a Constituição daquele país e por votação legal do Congresso.
Uma vez babaca sempre babaca, babaca até morrer.
25 de junho de 2012
giulio sanmartini
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