Os nazipetralhas tupiniquins, que tentam
reescrever a História do Brasil sob a ótica esquerdizante, cometem mais um ato
bárbaro de injustiça. Depois de desrespeitar a Lei de Anistia, em recente
decisão que não concedeu anistia ao “Cabo” Anselmo – que tinha direito por ter
sido cassado pelo Ato Institucional número 1 de 1964, o Ministério da Justiça
(?) agora cometeu a “desanistia”, anulando 133 anistias políticas concedidas a
ex-cabos da Força Aérea Brasileira que foram desligados da FAB durante o governo
dos presidentes militares.
A estratégia petralha para um futuro golpe institucional está manjada. A ordem é enfraquecer e desmoralizar o Supremo Tribunal Federal. A tática consiste em atacar direta ou indiretamente as decisões do STF. Agora se entende porque, secretamente, um grupo de senadores petistas articula uma Proposta de Emenda Constitucional que transformaria o Senado Federal como instância recursal ou revisora de decisões adotadas pelo STF que envolvam matérias constitucionais. A pilantragem política, denunciada pelo jornalista Cláudio Humberto, não é discutida na mídia amestrada.
Agora, o ato injusto e antidemocrático contra o pessoal da FAB foi promovido por um grupo de trabalho interministerial que promoverá uma revisão 2.574 processos dos benefícios concedidos desde 2001 pela Comissão Nacional de Anistia. O revisionismo, que começou em 16 de fevereiro de 2011, com a publicação da Portaria Interministerial nº 134, já analisou 154 processos e só manteve a anistia em três casos. Quem preside o grupo revisor é Rayanna Lemes Werneck Rodrigues, servidora do gabinete do ministro José Eduardo Cardozo. Nem o secretário nacional de Justiça e presidente da Comissão Nacional de Anistia, Paulo Abrão Júnior, pode se meter nas decisões do grupo, segundo o Ministério, “para que haja imparcialidade ao processo”.
Nos bastidores militares, já se interpreta que o revisionismo comandado pelos petistas mais radicais no Ministério da Justiça é um claro prenúncio do revanchismo a prazo, que será colocado em prática contra militares que atuaram no regime de 1964, assim que a Comissão Nacional da Verdade estiver operando mesmo a todo vapor. O revisionismo também faz parte da tal “Justiça de Transição” (para quê, ninguém sabe direito) que é uma política de Estado da Presidenta Dilma Rousseff.
Semana passada, em São Paulo, durante a abertura do seminário “Direito à Verdade, Informação, Memória e Cidadania”, o Secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, criticou abertamente o Supremo Tribunal Federal por manter em vigor a Lei de Anistia (que a Comissão de Anistia e o grupo interministerial já conseguem derrubar, ilegalmente, em decisões administrativas). Abrão também confirmou que a intenção do ministério anular a anistia, promovendo uma “ruptura com a transição controlada”.
No conceito dele, “vivemos no Brasil uma transição pactuada, controlada, distinta da Argentina, onde a transição se deu por ruptura, onde as forças militares saíram desmoralizadas diante de uma crise econômica e, depois, pelo episódio das Malvinas. No Brasil, não houve essa ruptura. Nossa característica é a dita transição lenta, gradual e segura, que está posta até hoje. E o marco jurídico fundante dessa transição controlada é a Lei de Anistia de 1979. É por isso que toda a qualquer vez que quisermos discutir justiça de transição, reparações, comissão da verdade, será inafastável discutir a dimensão da anistia”.
A exemplo dos nazistas na Alemanha de Hitler, os nazipetralhas, comandados pelo chefão Lula da Silva, preparam o terreno para um golpe institucional no Brasil. Os golpistas atacam, desmoralizam e enfraquecem a Justiça e os Militares, que são os guardiões da soberania do Brasil. Estamos à caminho do nazipetralhismo. A não ser que, por algum milagre, aconteça uma reação dos segmentos esclarecidos da sociedade. De todo modo, a nazipetralhada está alguns passos à frente dos eventuais opositores em suas más intenções.
Malufada do $talinácio
Da socióloga Maria Lucia Barbosa explicando o apoio de Paulo Maluf a Fernando Haddad – candidato imposto por Lula aos petistas para disputar a Prefeitura de São Paulo - que causa tensão com o PSB e a ex-prefeita Luiza Erundina:
“Se Erundina, depois de ter sido escorraçada pelo PT aceitou voltar aos braços dos companheiros, por que não fazer campanha de mãos dadas com Maluf? Parece que ela é uma das marionetes do coronel Lula. Ele manda e os companheiros obedecem. Nenhum tem espinha vertebral. Ao se aliar novamente aos companheiros Erundina mostrou que é mais um desse políticos sem caráter. E não sei porque Lula pôs Erundina de vice do ministro reprovado no Enem. Devia ter posto Maluf”.
A estratégia petralha para um futuro golpe institucional está manjada. A ordem é enfraquecer e desmoralizar o Supremo Tribunal Federal. A tática consiste em atacar direta ou indiretamente as decisões do STF. Agora se entende porque, secretamente, um grupo de senadores petistas articula uma Proposta de Emenda Constitucional que transformaria o Senado Federal como instância recursal ou revisora de decisões adotadas pelo STF que envolvam matérias constitucionais. A pilantragem política, denunciada pelo jornalista Cláudio Humberto, não é discutida na mídia amestrada.
Agora, o ato injusto e antidemocrático contra o pessoal da FAB foi promovido por um grupo de trabalho interministerial que promoverá uma revisão 2.574 processos dos benefícios concedidos desde 2001 pela Comissão Nacional de Anistia. O revisionismo, que começou em 16 de fevereiro de 2011, com a publicação da Portaria Interministerial nº 134, já analisou 154 processos e só manteve a anistia em três casos. Quem preside o grupo revisor é Rayanna Lemes Werneck Rodrigues, servidora do gabinete do ministro José Eduardo Cardozo. Nem o secretário nacional de Justiça e presidente da Comissão Nacional de Anistia, Paulo Abrão Júnior, pode se meter nas decisões do grupo, segundo o Ministério, “para que haja imparcialidade ao processo”.
Nos bastidores militares, já se interpreta que o revisionismo comandado pelos petistas mais radicais no Ministério da Justiça é um claro prenúncio do revanchismo a prazo, que será colocado em prática contra militares que atuaram no regime de 1964, assim que a Comissão Nacional da Verdade estiver operando mesmo a todo vapor. O revisionismo também faz parte da tal “Justiça de Transição” (para quê, ninguém sabe direito) que é uma política de Estado da Presidenta Dilma Rousseff.
Semana passada, em São Paulo, durante a abertura do seminário “Direito à Verdade, Informação, Memória e Cidadania”, o Secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, criticou abertamente o Supremo Tribunal Federal por manter em vigor a Lei de Anistia (que a Comissão de Anistia e o grupo interministerial já conseguem derrubar, ilegalmente, em decisões administrativas). Abrão também confirmou que a intenção do ministério anular a anistia, promovendo uma “ruptura com a transição controlada”.
No conceito dele, “vivemos no Brasil uma transição pactuada, controlada, distinta da Argentina, onde a transição se deu por ruptura, onde as forças militares saíram desmoralizadas diante de uma crise econômica e, depois, pelo episódio das Malvinas. No Brasil, não houve essa ruptura. Nossa característica é a dita transição lenta, gradual e segura, que está posta até hoje. E o marco jurídico fundante dessa transição controlada é a Lei de Anistia de 1979. É por isso que toda a qualquer vez que quisermos discutir justiça de transição, reparações, comissão da verdade, será inafastável discutir a dimensão da anistia”.
A exemplo dos nazistas na Alemanha de Hitler, os nazipetralhas, comandados pelo chefão Lula da Silva, preparam o terreno para um golpe institucional no Brasil. Os golpistas atacam, desmoralizam e enfraquecem a Justiça e os Militares, que são os guardiões da soberania do Brasil. Estamos à caminho do nazipetralhismo. A não ser que, por algum milagre, aconteça uma reação dos segmentos esclarecidos da sociedade. De todo modo, a nazipetralhada está alguns passos à frente dos eventuais opositores em suas más intenções.
Malufada do $talinácio
Da socióloga Maria Lucia Barbosa explicando o apoio de Paulo Maluf a Fernando Haddad – candidato imposto por Lula aos petistas para disputar a Prefeitura de São Paulo - que causa tensão com o PSB e a ex-prefeita Luiza Erundina:
“Se Erundina, depois de ter sido escorraçada pelo PT aceitou voltar aos braços dos companheiros, por que não fazer campanha de mãos dadas com Maluf? Parece que ela é uma das marionetes do coronel Lula. Ele manda e os companheiros obedecem. Nenhum tem espinha vertebral. Ao se aliar novamente aos companheiros Erundina mostrou que é mais um desse políticos sem caráter. E não sei porque Lula pôs Erundina de vice do ministro reprovado no Enem. Devia ter posto Maluf”.
19 de junho de 2012Jorge
Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
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