Logo depois que o jornalista Júlio Cesar Prates, de Santiago, RS, revelou ter
sido ameaçado de morte e responsabilizou o PT e o governo estadual por qualquer
atentado que ele e sua família sofrerem, suas denúncias sobre dossiê que circula
na região de Santa Maria e São Borja contra o deputado Paulo Pimenta, PT do RS,
tiveram novos desdobramentos.
Na nota a seguir, o jornalista Volmer Jardim, do Alegrete, revela a existência de três processos que correm no Foro de São Borja, todos eles com informações sobre ricas propriedades (fazenda e cerealista) que seriam de propriedade do deputado petista, embora estejam em nome de terceiros. Leia o material, que é do jornal Expresso Minuano:
“O que antes era somente uma suspeita agora materializou-se na forma de denúncia ao Judiciário. Em São Borja um agricultor divulgou documento que supostamente comprovaria o envolvimento do deputado federal Paulo Pimenta, do PT, na compra fraudulenta de arroz.
O parlamentar petista nega que tenha participado do imbróglio, que envolveria também um primo dele.
Pelo menos três ações tramitam no foro de São Borja, de autoria de arrozeiros que negociaram sua produção com a Cerealista Beira-Rio, sem receberem pagamento. O proprietário da cerealista seria testa-de-ferro do deputado, ainda segundo o que se comenta na cidade missioneira.”
29 de julho de 2012
Políbio Braga
Na nota a seguir, o jornalista Volmer Jardim, do Alegrete, revela a existência de três processos que correm no Foro de São Borja, todos eles com informações sobre ricas propriedades (fazenda e cerealista) que seriam de propriedade do deputado petista, embora estejam em nome de terceiros. Leia o material, que é do jornal Expresso Minuano:
“O que antes era somente uma suspeita agora materializou-se na forma de denúncia ao Judiciário. Em São Borja um agricultor divulgou documento que supostamente comprovaria o envolvimento do deputado federal Paulo Pimenta, do PT, na compra fraudulenta de arroz.
O parlamentar petista nega que tenha participado do imbróglio, que envolveria também um primo dele.
Pelo menos três ações tramitam no foro de São Borja, de autoria de arrozeiros que negociaram sua produção com a Cerealista Beira-Rio, sem receberem pagamento. O proprietário da cerealista seria testa-de-ferro do deputado, ainda segundo o que se comenta na cidade missioneira.”
29 de julho de 2012
Políbio Braga
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