Ao mais puro e inconsequente estilo "prendo e arrebento",
Lula criou na sua desmiolada busca por uma cadeira na ONU, ou um lugar ao sol,
desde que fosse à mão direita de Deus Pai Todo Poderoso, o factoidaço do PAC,
Plano de Aceleração do Crescimento.
Um engodo, embrulhado no papel dos obrigatórios Programas Orçamentários da União que, sem nenhum respaldo a não ser a conivência do Congresso Nacional que, se não apressa as votações da matéria, não entra em recesso, Lula abençoou Dilma Vana como a Mãe do PAC.
Hoje, por absoluta falta de planejamento e de qualquer conhecimento de causa que não sejam as licitações fraudadas e os descomunais crescimentos de consultores mágicos, como Palocci e Dirceu, bons de negócios que botam a coisa pública na privada, há 5.400 obras paradas; atravancadas por processos de desapropriação que não têm data nem tempo para acabar.
As desapropriações de terras e imóveis engrossaram o volume de ações judiciais contra obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos últimos meses.
Até junho do ano passado, os processos de expropriação batiam nos 42% do total de broncas na Justiça. De lá pra cá, cresceram 20% e já significam quase dois terços das ações envolvendo empreendimentos de infraestrutura - uma das principais apostas da primeira-presidenta Dilma Vana para amenizar os impactos da crise mundial no Brasil. Besteira, já que ela mesma repete Lulalelé da Cuca e garante que "a crise daqui não é a mesma crise deles lá".
Um engodo, embrulhado no papel dos obrigatórios Programas Orçamentários da União que, sem nenhum respaldo a não ser a conivência do Congresso Nacional que, se não apressa as votações da matéria, não entra em recesso, Lula abençoou Dilma Vana como a Mãe do PAC.
Hoje, por absoluta falta de planejamento e de qualquer conhecimento de causa que não sejam as licitações fraudadas e os descomunais crescimentos de consultores mágicos, como Palocci e Dirceu, bons de negócios que botam a coisa pública na privada, há 5.400 obras paradas; atravancadas por processos de desapropriação que não têm data nem tempo para acabar.
As desapropriações de terras e imóveis engrossaram o volume de ações judiciais contra obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos últimos meses.
Até junho do ano passado, os processos de expropriação batiam nos 42% do total de broncas na Justiça. De lá pra cá, cresceram 20% e já significam quase dois terços das ações envolvendo empreendimentos de infraestrutura - uma das principais apostas da primeira-presidenta Dilma Vana para amenizar os impactos da crise mundial no Brasil. Besteira, já que ela mesma repete Lulalelé da Cuca e garante que "a crise daqui não é a mesma crise deles lá".
No resumo dessa ópera bufa, as
20 mil obras do PAC enfrentam 8.609 processos, sendo 5.405 referentes às
desapropriações, segundo a Advocacia-Geral da União (AGU). Esta estagnada aí ao
lado é a decantada obra de transposição do Rio São Francisco.Nunca antes na
história desse país se viu uma inércia tão grande como esta inconsequente
conversa mole pra boi dormir.
23 de julho de 2012
sanatório da notícia
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