E de repente o mundo se deu conta de que a britânica Jessica Ennis, 26 anos, não é apenas uma atleta excepcional. Jessica é também uma bela mulher – para muitos, a mais gostosa das Olimpíadas de Londres.
No momento em que escrevo, começo da noite, Jessica acabava de ganhar a medalha de ouro no heptatlo. São sete modalidades de atletismo, e Jessica foi brilhante em cada uma delas. Ela chegou à etapa final da disputa com uma vantagem substancial sobre as adversárias. Jessica teria que dar uma grande amarelada à brasileira para perder o ouro.
No momento em que escrevo, começo da noite, Jessica acabava de ganhar a medalha de ouro no heptatlo. São sete modalidades de atletismo, e Jessica foi brilhante em cada uma delas. Ela chegou à etapa final da disputa com uma vantagem substancial sobre as adversárias. Jessica teria que dar uma grande amarelada à brasileira para perder o ouro.
Mas não deu. Venceu, numa arrancada épica, a prova de 400 metros, e depois sob júbilo de 80 000 pessoas no Estádio Olímpico, envolveu o corpo numa bandeira britânica, deu gritinhos e chorou o choro feliz do triunfo.
Ela tem títulos expressivos na carreira, e era apontada como uma das maiores esperanças de ouro dos britânicos. Como esportista, ela não era, portanto, um fato novo. Mas como deusa sim.
A beleza natural de Jessica se revelou à platéia mundial numa das provas do heptatlo – os 200 metros com obstáculo. As câmaras de televisão captaram e espalharam para milhões de pessoas não apenas sua vitória límpida, total – mas um corpo estatuesco no qual avultava o abdôme, liso, dividido em seis gomos perfeitos.
No Twitter, Jessica nos últimos dias esteve quase sempre entre os chamados “trendings” – os temas mais abordados pela comunidade de tuitadores. Homens e mulheres louvaram sua beleza enfim descoberta, tanto quanto seu talento já há muito conhecido.
Se a mídia britânica tivesse certos cacoetes da brasileira, Jessica já teria sido declarada a Musa das Olimpíadas. É dela não apenas o ouro no heptatlo — mas também em beleza.
Ela tem títulos expressivos na carreira, e era apontada como uma das maiores esperanças de ouro dos britânicos. Como esportista, ela não era, portanto, um fato novo. Mas como deusa sim.
A beleza natural de Jessica se revelou à platéia mundial numa das provas do heptatlo – os 200 metros com obstáculo. As câmaras de televisão captaram e espalharam para milhões de pessoas não apenas sua vitória límpida, total – mas um corpo estatuesco no qual avultava o abdôme, liso, dividido em seis gomos perfeitos.
No Twitter, Jessica nos últimos dias esteve quase sempre entre os chamados “trendings” – os temas mais abordados pela comunidade de tuitadores. Homens e mulheres louvaram sua beleza enfim descoberta, tanto quanto seu talento já há muito conhecido.
Se a mídia britânica tivesse certos cacoetes da brasileira, Jessica já teria sido declarada a Musa das Olimpíadas. É dela não apenas o ouro no heptatlo — mas também em beleza.
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