"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



sexta-feira, 21 de setembro de 2012

CLAUDIO FONTELES, O BEATO DE PAU OCO


Claudio Fonteles não passa de um embusteiro. Ele e a famigerada Comissão de paus-mandados provaram que levaram a patifaria ao limite extremo.

O que se poderia esperar de quem pertenceu à

Ação Popular, a facção comuno-terrorista do catolicismo brasileiro?
 
E quem é Claudio Fonteles, o porta-voz da patifaria, que veio a público dizer que a Comissão da Verdade decidiu, por unanimidade, que vai apurar apenas as violações de direitos humanos perpetradas por agentes do Estado brasileiro, deixando de fora as barbaridades feitas pelos terroristas, rasgando a Lei assinada por Dilma Rousseff?
Segundo nos informa o coronel Lício Maciel, herói da Guerrilha do Araguaia e autor do livro Guerrilha do Araguaia - Relato de um combatente, Fonteles não passa de um beato de pau oco:
 
“Os religiosos da ala festiva da Igreja sempre estiveram metidos com os comunistas. No Araguaia, a transmissão via rádio para a Rádio Tirana da Albânia saiam do convento dos padres de Conceição do Araguaia.
A plotagem foi feita por triangulação-rádio e o EB solicitou do Ministério das Comunicações providências. Mandaram um Tenente QAO com Ofício e os padres mandaram-no de volta, continuando as transmissões. Meses depois, um elemento que tinha participado ativamente da rádio-localização, entrou no convento, retirou os cristais e as duas válvulas de potência, silenciando-a definitivamente, sob os protestos de Claudio Fonteles, que estava presente.
E cuma é o nome del? É o Cid, que está aí mesmo pra provar. Hoje, já são muito bem conhecidos os padres da ala festiva, sendo um dos mais importantes o bispo Evaristo Arns, cujas ligações com o rabino Sobel são conhecidas: o rabino larápio das gravatas forjou a versão da morte sob tortura do jornalista Herzog juntamente com o tal piedoso bispo. Estará o rabinato envolvido, ou foi fato isolado? O admirável povo judeu é frontalmente anti-comunista e não iria cometer uma coisa destas. Já os católicos da ala-festiva, tipo Beto, Tito, Casaldáliga, etc. não sei não...” (coronel Lício Maciel, in http://fotolog.terra.com.br/navprog:1084).
 
Que estaria Fonteles fazendo no convento?
 
( ) retiro espiritual
( ) flagelando o corpo com chicote com pontas de ferro
( ) ajudando na redação das mensagens enviadas para a Albânia
( ) limpando armas dos guerrilheiros do Araguaia
( ) todas as afirmações acima são verdadeiras
 
Claudio Fonteles não passa de um embusteiro. Ele e a famigerada Comissão de paus-mandados provaram que levaram a patifaria ao limite extremo, ao jogar no lixo uma lei que diz textualmente o seguinte: "Art. 1º - É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional."
 
Como qualquer idiota pode comprovar, o texto acima não se refere apenas aos agentes de Estado que tenham cometido violações de direitos humanos, mas a todos os brasileiros envolvidos nas violações, incluindo os terroristas que promoveram assassinatos, sequestros, "justiçamentos" de próprios camaradas, torturas, assaltos a bancos, quartéis, casas d'armas, carros-fortes, trens-pagadores, supermercados e pedreiras (em busca de explosivos).
 
Resta a presidente Dilma Rousseff impor sua autoridade e obrigar a Comissão da Mentira a cumprir integralmente o teor da Lei, não apenas a metade que lhe interessa. Caso não faça isso, está provado que o embuste orwelliano do "esquadrão de reescritores" do Pravda tupiniquim, de reescrever a História recente do Brasil à cara da esquerda, já tinha o apoio implícito de Dilma para a consumação da patifaria, apesar da lei, que foi redigida daquela forma apenas para inglês ver.
 
Não é demais lembrar que a “presidenta” é a “comandanta-em-chefa” das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e sua patifaria sem limites durante dois longos anos, que é o prazo da vigência da Comissão da Calúnia.

P.S.: Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse a Wikipédia do Terrorismo no Brasil.
 
21 de setembro de 2012
Escrito por Félix Maier

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