Por incrível que pareça, admito também que o Francisco de Assis tem razão ao
comentar que Aécio Neves não terá chances se disputar a eleição de 2014 contra a
presidente Dilma Rousseff.
Igualmente não vejo em qualquer outro partido um nome da oposição com cacife suficiente para estabelecer uma razoável competição, pelo menos.
Igualmente não vejo em qualquer outro partido um nome da oposição com cacife suficiente para estabelecer uma razoável competição, pelo menos.
Lula e Dilma disputando votos
Em comentários anteriores eu dissera que o único político que pode interromper a reeleição de Dilma, na hipótese de ser impedida de concorrer por decisão partidária, seria o ex-presidente Lula – além desse nome, nenhum outro no atual momento, lógico.
Mas eu gostaria muito de ver estes dois (Lula e a presidente Dilma) separados. Assim, na
eventualidade de o ex-presidente Lula se candidatar, que a presidente então trocasse de partido e que o enfrentasse em campo aberto, disputando os mesmos eleitores e, quem sabe, parte dos brasileiros que estão hoje desencantados com o PT e o Lulismo, mas que não enxergam alguém que possa combatê-lo com eficiência nas urnas neste momento.
Seria, indubitavelmente, uma campanha à presidência eletrizante, espetacular, ainda mais se Dilma Rousseff fizer um bom governo, apesar das dificuldades que está tendo em conseguir decolar este País e resolver seus problemas crônicos já muito bem conhecidos.
Acredito que teríamos uma reviravolta positiva na política nacional, um novo ciclo, um novo Legislativo e Executivo, e com o término dessas alianças espúrias e deploráveis e seus fisiologismos prejudiciais ao povo e à Nação brasileira!
22 de outubro de 2012
Francisco Bendl
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