CAPÍTULO 4
SESSÃO SUSPENSA. DEPOIS DO INTERVALO, MARCO AURÉLIO
Por Reinaldo Azevedo
Por Reinaldo Azevedo
Por Reinaldo Azevedo
Por Reinaldo Azevedo
SESSÃO SUSPENSA. DEPOIS DO INTERVALO, MARCO AURÉLIO
O ministro Ayres Britto suspendeu a sessão por meia hora. Na volta, vota o ministro Marco Aurélio Mello. Se condenar, o placar apontará para 6 a 4 pela condenação dos réus; se absolver, para um possível novo empate em 5 a 5.
22 de outubro de 2012
CAPÍTULO 3
Mendes lembra que tanto a associação era de longo prazo que previa até a criação de um banco
O ministro Gilmar Mendes lembra alguns depoimentos do processo que deixam claro, de forma escancarada, a formação de quadrilha. A associação era de tão longa duração que previa, calculem!, até a criação de um novo banco.
Essas lembranças, vênia máxima, tornam incompreensíveis os votos de Rosa Weber e Carmen Lúcia nesse particular. Os de Lewandowski e Toffoli, por óbvio, são absolutamente compreensíveis…
22 de outubro de 2012
CAPÍTULO 2
Gilmar Mendes dá o 3º voto pela condenação. Placar até agora: 4 a 3
Gilmar Mendes condena os réus por formação de quadrilha. É o terceiro voto, levando o placar, então, para “absolvição (4) X (3) condenação”.
Mendes faz a devida distinção entre formação de quadrilha e mero concurso de pessoas. O ministro lembra o óbvio que os crimes cometidos não quebraram a paz púbica em sentido convencional. Ora, eles quebraram, por exemplo, a paz jurídica, não?
O ministro lembra que os crimes contra o estado, como é o caso, significam ameaça à paz social. Bingo!
22 de outubro de 2012
CAPÍTULO 1
Dias Toffoli absolveu quadrilha em 30 segundos, o gatilho mais rápido da República
O ministro Dias Toffoli foi o gatilho mais rápido da República em favor dos quadrilheiros. Num voto que durou 30 segundos, anunciou que seguia o revisor, Ricardo Lewandowski, e absolveu todo mundo. Nem mesmo se ocupou em ler três linhas para justificar o voto. Pra quê?
Todo mundo já sabia, não é mesmo?
Toffoli é o quarto voto pela absolvição.
22 de outubro de 2012
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