O islamismo fundamentalista é fascista. Parte do principio de que aqueles que não professam o islamismo são infiéis e devem ser abatidos. Pós vários testemunhos de intolerância e de agressividade, recentemente, em razão de um filmete denegrindo a imagem de Maomé, ensejou uma onda de manifestações cujo alvo principal tem sido os Estados Unidos.
O desvario desses fundamentalistas vai às culminâncias, depredando embaixadas ianques e ate assassinando representantes diplomáticos, tudo isso inspirado pela organização terrorista Al Qaeda.
Diante desse quadro, é lamentável a postura da esquerda de matriz estalinista, que não esconde suas simpatias pelo antiamericanismo professado pelos fascistas muçulmanos. Isso se explica pelo fato dessa esquerda não ser anticapitalista e sim, antiamericanista, levando esse sentimento às últimas consequências, dentre elas a de cultivar uma política de aliança com esses setores, como tem sido praticado pelo coronel Hugo Chavez.
Ele não se nega a estreitar os seus laços políticos com o Irã, a Síria e o Taliban. Essa postura evidencia a natureza extremante equivocada de uma esquerda que um dia se pretendeu socialista.
Deve-se ressaltar que o verdadeiro socialismo é, antes de tudo, anticapitalista e que, reduzir o conceito de imperialismo apenas aos ianques, é um grave erro, pois, além de desconhecer o imperialismo inglês, japonês, frances, alemão, canadense promove o nacionalismo como bandeira maior da luta política dentro do dogma stalinista consubstanciado na tese de que a contradição principal é: nação opressora versus nação oprimida. Essa colocação contraria o principio marxista de classe opressora versus classe oprimida, como questão central.
A esquerda convencional raia o delírio, quando assiste à queima da bandeira do imperialismo ianque, promovida pelos fundamentalistas islâmicos. Há muitos anos essa esquerda deixou de agitar a bandeira do anticapitalismo para assumir um tosco nacionalismo de graves consequências.
Não vêem, por trás dessas manifestações, o fascismo e se o vêem, não deixam de considerar tal fascismo como formidável, desde que antiamericano. Isso é deplorável.
Diante desse quadro, é lamentável a postura da esquerda de matriz estalinista, que não esconde suas simpatias pelo antiamericanismo professado pelos fascistas muçulmanos. Isso se explica pelo fato dessa esquerda não ser anticapitalista e sim, antiamericanista, levando esse sentimento às últimas consequências, dentre elas a de cultivar uma política de aliança com esses setores, como tem sido praticado pelo coronel Hugo Chavez.
Ele não se nega a estreitar os seus laços políticos com o Irã, a Síria e o Taliban. Essa postura evidencia a natureza extremante equivocada de uma esquerda que um dia se pretendeu socialista.
Deve-se ressaltar que o verdadeiro socialismo é, antes de tudo, anticapitalista e que, reduzir o conceito de imperialismo apenas aos ianques, é um grave erro, pois, além de desconhecer o imperialismo inglês, japonês, frances, alemão, canadense promove o nacionalismo como bandeira maior da luta política dentro do dogma stalinista consubstanciado na tese de que a contradição principal é: nação opressora versus nação oprimida. Essa colocação contraria o principio marxista de classe opressora versus classe oprimida, como questão central.
A esquerda convencional raia o delírio, quando assiste à queima da bandeira do imperialismo ianque, promovida pelos fundamentalistas islâmicos. Há muitos anos essa esquerda deixou de agitar a bandeira do anticapitalismo para assumir um tosco nacionalismo de graves consequências.
Não vêem, por trás dessas manifestações, o fascismo e se o vêem, não deixam de considerar tal fascismo como formidável, desde que antiamericano. Isso é deplorável.
(Do Blog do Gilvan Rocha)
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