"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quarta-feira, 24 de outubro de 2012

HUGO CHÁVEZ E FIDEL CASTRO: ÚLTIMO ABRAÇO


Chávez e Fidel dão o último abraço
 
O site venezuelano S.O.S. Chávez, que se dedica a informar sobre o estágio do câncer que acomete o caudilho Hugo Chávez, afirma que tiranete esteve em Cuba cumprindo duas missões: visitar o moribundo ditador Fidel Castro e, por outro lado, se submeter a novos exames para analisar o avanço do câncer.

O fato é que depois que foi re-reeleito para governar a Venezuela, em eleições sob suspeita de fraude e de uso intensivo de recursos públicos e manipulação dos meios de comunicação através de cadeias tele-radiofônicas obrigatórias, Chávez praticamente desapareceu da cena pública.

Sem liberar um só boletim médico sobre seu real estado de saúde, Chávez se ocupa em articular seu governo de forma a manter intacto o regime comuno-bolivariano depois de sua morte.

Leiam o que informa o site S.O.S. Chávez:

EN ESPAÑOL -Bocaranda ha informado de lo último sobre la visita de Chávez a Cuba. Fue un viaje médico en varios sentidos: en primer lugar, Chávez visitó a su colega enfermo Fidel, cuyo propio estado sigue empeorando. Los dos amigos discutieron cuál sería el futuro de su revolución después de que ambos líderes sucumbieran al cáncer. El viaje fue también una oportunidad para que Chávez recibiera más atención médica, regresando al hospital CIMEQ para que los médicos analizaran el progreso de su cáncer.

Pero sobre todo, el viaje le ofreció un recordatorio a los venezolanos de que su presidente, en su cuarto período o no, sigue siendo un hombre moribundo, un hombre cuyo legado final no dependerá de sus acciones, sino en si sus asociados dentro del PSUV podrán mantenerse en el poder después de su muerte. Están tratando más fuerte que nunca, antes de las elecciones para gubernamentales en diciembre; proponiendo la consolidación del poder y las limitaciones en la televisión por cable, entre otros. La oposición, energizada por la sorprendente campaña de Capriles se mantiene unida y organizada.
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24 de outubro de 2012
in aluizio amorim

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